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Palavras Sem NomeA minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública."
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública."
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública."
Palavras Sem Nome: Química Humana
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". Que modifica o comportamento. Da ultrapassa a vida mundana. Mas ao que parece. É algo demasiado óbvio! Porque é que isto nao desaparece? Só o pensamento de não haver hipótesse. Arrasa de um modo total. Deixando algum dano colateral. Que permite sentimentos numa folha. Do qual não pervejo. Mas não é possível negar. Embora não se queira afirmar.
Palavras Sem Nome: A Noite
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". O ultimo raio de Sol,. Como inverso de um girassol. Acompahada pela Lua e estrelas. Tal negativo de fotografia. E dão nova filosofia. E a noite inicia-se. Mas que mais tarde,. Se tornará ninho de esperanças. Criado por pensamento em demasia. Local onde se pode ser o que ser quer. Ter o que se pretender. E ficar-se com pensamentos conscientes.
Palavras Sem Nome: Carta de um sonho
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". Carta de um sonho. A Lua já vai alta. E a noite longa. Eis que me apareces. Atendendo as minhas preces. Mas por mim esperada. Pergunto-me se queres ficar comigo. Pois eu quero ficar contigo. Uma leve brisa sopra. Destapando teus penetrantes e belos. Olhos que me deixam assim. Vidrado em ti, sem fim. Para além da compreensão. Practicamente todas as noites.
Palavras Sem Nome: Tempo
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". Os passos deixados,. Mas não esquecidos,. O tempo não tem nada a dizer. Está por todo o lado. E não ao acaso. O tempo não se descreve. E assim este poema. Acaba como uma breve alma. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Carta de um sonho.
Palavras Sem Nome: Estado de Espírito
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A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". Porque na razão da minha mente. Não sei o que ela sente. À qual não tenho resposta. Não sei como dizer não. Tenho a minha alma exposta. Deixei de ter confiança. E em parte esperança. Pois na minha consciência. Perdi a minha inteligência. É tão confuso deixar de ter. Aquilo que julgamos ser,. E neste abismo escuro. Procuro o que reserva o futuro.
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Página Preta
http://anananda.blogspot.com/2005/08/existe-pouca-coisa-o-mundo-pouca-coisa.html
Terça-feira, agosto 09, 2005. O mundo, pouca coisa. O que existe não serve. Por isso eu vago noites. Ao redor da sua boca. E procuro minhas mãos. Entre dobras de tecidos. O que há, não se vê. Há que se penetrar. Há música pra saber. E não conter os passos. Embora eu te olhe. Embora você atravesse a sala. Não contenha os passos. Se a cortina for aberta. A luz da noite é que existe. E à noite há pouca coisa. Há música pela casa, três quartos. Há espaço e o espaço é triste. Há que se dançar. Para; 6:12 PM.
Crónicas XXI: Vigilância na praia só até fim de Setembro?
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Segunda-feira, setembro 03, 2007. Vigilância na praia só até fim de Setembro? Junho chega, com ele o início do calor, o toque de Verão, e a vigilância nas praias. Mas porquê só neste periodo? Muitos banhistas vão à praia antes de Junho e depois de Setembro. Pois é verdade, o contexto de praia mudaram muito nas últimas décadas não só nos banhistas mas como os practicantes de desporto. A afluência às praiasá não é só feita neste pequeno espaço de 4 meses, mas sim 365 dias por ano. Para todas as medidas, se...
Crónicas XXI: Autocarros: Zona interdita para se estar em pé
http://cronicas-xxi.blogspot.com/2007/09/autocarros-zona-interdita-para-se-estar.html
Quinta-feira, setembro 27, 2007. Autocarros: Zona interdita para se estar em pé. É o regresso de um clássico! As mil e uma histórias dos autocarros. Mais um dia, mais um dia de movimento, é o quotidiano, as pessoas emigram, como robotizadas. O seu meio de transporte, para quem não pode ou não quer usar o carro, os transportes públicos surgem como opção, maioritariamente o autocarro. Esta é mais umas das muitas histórias que neles se passam, para além das que já contei e das que contarei. Prejudicam algum...
Crónicas XXI: Malditos Phones
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Sábado, maio 10, 2008. Depois de muitos obstáculos e preguiça ultrapassada, volto a escrever alguma coisa por aqui. Este é um tema que já há muito estou para escrever. Porquê? Porque é meramente estúpido e reflecte uma realidade que afecta todas as pessoas que tenham um MP3 ou outro aparelho do género. Inicialmente quando recebemos um deste aparelhos temos sempre aquele cuidado inicial de enrolar os "phones" à volta do leitor, simplesmente, deixar tudo muito perfeito e em condições. Passeios - WC Canino?
Crónicas XXI: Cartas em cadeia
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Quinta-feira, agosto 23, 2007. Antigamente a carta era o meio mais comum de comunicação e é hoje em dia um meio ainda muito utilizado embora com a grande revolução tecnológica, também sentida no sector da comunicação, em parte, a utilização da carta caiu em desuso, chegou assim a era do e-mail. Apesar de tudo algumas tradições das cartas passaram para o e-mail, e uma delas, um autêntica praga, é bem conhecida por muitos, para crentes ou para quem as tem que apagar da caixa de correio: Cartas em cadeia.
Crónicas XXI: Junho 2006
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Sábado, junho 24, 2006. Empreiteiros, respectiva borreguice e disturbios causados por esta. Ora aqui va i:. Porque é que volta e meia quando uma pessoa está com a namorada, passa uma Ford Transit cheia de empreiteiros de Sagres em punho e buzinam, gritam, gesticulam, fazem trombas de ainda mais anormais do que sao. E mandam berros tipo "ugggghhhhhhhhhh" "AAAAAAAHHHHH" tipo homens das cavernas? Um conselho, menos Sagres e mais trabalho, para ficarem inchados que nem galinhas por darem o corpo ao manifesto!
Crónicas XXI: Janeiro 2007
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Quinta-feira, janeiro 11, 2007. Idosos com escolta policial. Foi hoje dada a notícia que a partir de agora qualquer idoso que se quiser deslocar ao banco ou CTT Correios, enfim, deslocações propícias a assaltos e tal, poderá chamar as autoridades (in)competentes, ou seja, PSP ou algo assim que este servem de escola e de motoristas! Até parece uma ideia boa.mas será que realmente funciona? As chamadas para o 112 começam a ser do género "Eu quero ir ao banco! Se não perdem nenhum no caminho. Normalmente es...
Crónicas XXI: Passeios - WC Canino?
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Sábado, setembro 15, 2007. Passeios - WC Canino? Nunca lhe aconteceu ir a andar na rua e na sua privada distracção pisar uma necessidade canina? Penso que seja algo que já aconteceu a todos e voltará a acontecer. Somos uma sociedade que dizemos muito.fazemos pouco. Acho que nínguem gosta quando isto acontece, já que em em geral soltamos a expressão: "Que m! Pois esse é o termo. Mas a verdade é que não fazemos nada para alterar esta situação, e porquê? Posted by A.Fernandes @ 17:29. At 5:28 da tarde.
Crónicas XXI: Política: O actual clero da nobreza.
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Quarta-feira, abril 23, 2008. Política: O actual clero da nobreza. Remontando aos tempos medievais da Idade Média, tempo dos senhores feudais, os nobres, aos quais não calhava pela sua posição herditária a herança, seguiam para o caminho de Deus, ou seja, o clero. Decidiram tornar mais clara a sua vida espiritual numa relação divina? Pois a meu ver é o que temos hoje na nossa política. A verdade é que hoje em dia a política tem a sua fonte na perversidade e não na grandeza do espiríto humano. Aqueles que...
Crónicas XXI: Ironia? Contradição?
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Domingo, outubro 14, 2007. Isto foi uma coisa que emergiu de uma conversa. Remontando à década de 90, com a BSE (Encefalopatia Espongiforme Bovina - Doença das Vacas Loucas) as pessoas deixaram de comer a carne de vaca (avestruzes passaram a entrar no menu). Por volta de 2003, é detectado nas indústrias aviárias nitrofurano, as pessoas deixam de comer aves. 2005, H5N1, a famosa gripe das aves, aves voltam a deixar de fazer parte da ementa. Mas e o tabaco? Visto a nível gonvernamental até percebo, já que ...
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PALAVRAS EM LUITA
Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fluem palavras estranhas dos teus beiços. Já nom compreendo o sentido do teu querer. Antonte falavas-me no ouvido com doçura. Hoje tua lingua da nojo em todo o meu ser. Nom quero pensar das trovas fermosas. Que já nom escuito com grande emoçom. Nom sei que me dim essas raras palavras. Cantando cantigas dessoutra “nación”. Da mágoa os estragos que fai na memória. Um virus maligno que impide expressar. A voz que transmite quem é nosso povo. Enviar a mensagem por e-mail.
Nada mais que palavras. . .apenas palavras!
Nada mais que palavras. . .apenas palavras! Há palavras que nos beijam Como se tivessem boca. Palavras de amor, de esperança, De imenso amor, de esperança louca.". Segunda-feira, setembro 11, 2006. Vou passear á beira-mar. Sentir o cheiro da maresia. Lembrar-me dos momentos bons que passei e esquecer os que não deixaram saudades. Vou viagar por esse mundo. Viver novas aventuras e um dia voltarei! Um abraço forte para todos! Posted by Palavras em Mim at 5:10 da tarde. Segunda-feira, setembro 04, 2006.
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Palavras em Negrito
Segunda-feira, 7 de setembro de 2009. Todas as dores do mundo. Quando cheguei a encontrei com o rosto deformando, de tanto chorar. Os olhos encharcados e vermelhos, com lágrimas de sangue, pediam socorro. Como um náufrago em alto-mar. A madrugada muda, acostumada a só ouvir, passou a chorar também, bem caladinha, compartilhando a dor e angústia com Ela. Não era a primeira vez, mas tinha ânsia que fosse a última. Não suportaria mais outros travesseiros encharcados. Dores suas, alheias, passadas e futuras.
Palavra sem nexo | Escrever é o fruto da vida.
Escrever é o fruto da vida. Posted by Amandinha in Contos. 1 comment so far. Ou talvez fosse o contrário. Era tudo o que eu mais desejava. Aquela era a primeira vez que ela o via de verdade. E se encantara desde o primeiro instante. Já o havia visto antes, é claro, mas apenas por fotografia ou pela televisão. Mas nunca o imaginara tão belo. Como Deus havia conseguido criar uma imensidão tão bela? Decidiu dar o último mergulho. De despedida. E aquele realmente fora o seu último mergulho. Ele sempre fora t...
Palavras Sem Nome
A minha poesia é cheia de imperfeições. Se eu fosse crítico, apontaria muitos defeitos. Não vou apontar. Deixo para os outros. A minha obra é pública.". A pedido de uma amiga. Mas se não é repartido. É como algo perdido. Se se está a permitir. Aquilo que se está a sentir. E não se ser correspondido. É lutar por uma realidade. Que se tem querido. É uma batalha diária. E à noite perguntamos. Se vale a pena amar quem amamos. Quem realmente ama,. Sem questões de alma,. Vê a sua realidade. O tempo cura tudo.
Palavra(s)emordem
Sexta-feira, junho 30. Mudei de endereço. Agora dou meus pitacos aqui. Posted by Cristiana Liebeld Simon at 30.6.06. Quinta-feira, setembro 15. Posted by Cristiana Liebeld Simon at 15.9.05. Quarta-feira, setembro 14. Há um charme tão peculiar nesses dias chuvosos de inverno. Posted by Cristiana Liebeld Simon at 14.9.05. Segunda-feira, setembro 12. Um tiro, um grito. Essas coisas que passam pela cabeça da gente nos momentos mais inesperados, e vindas não sei de onde. Palavras de Beckett, em Primeiro Amor.
palavras em palco
Admirável mundo do ser em que a música é vida inspirada. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Este "PALCO" encerrou a sua temporada. Talvez, um dia, abra uma outra. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! É este amanhecer que eu gosto. Abrir a janela, respirar o desejo,. E nada mais, para além do que vejo. O tudo, deste sol a nascer! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Do desejo, e do prazer. em que vivenciámos, nascentes? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião!
Palavras em Pedras
Amor em desatino Por que escuto palavras de fe. Uma, duas ou mais de algo que tenho em mim. Aqui fotógrafa e poeta - duas faces da arte solitária. Visualizar meu perfil completo. Domingo, 16 de fevereiro de 2014. Por que escuto palavras de ferro, se meu peito é flor em um alvorecer? Para quê a sorte de um amor tão forte, mas que em desatino faz-me esmorecer? Como refazer o fio desta história, buscar na memória um novo tecer? Quais foram as trilhas que deixei passar, onde errei as milhas deste caminhar?
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Palavras Empoeiradas
Dezembro 12, 2016. Esses dias eu estava conversando com o meu irmão e ele me solta a seguinte frase: “Tu só não é mais preguiçosa que o bicho-preguiça”. E eu achei engraçado naquele momento, sem levar a sério aquela leve ofensa por trás de uma ingênua brincadeira. Do meu grupo de amigos quase todos fumam com exceção a mim, mas e se eu ficasse desapontada todas as vezes que algum deles resolvesse acender um cigarro? Texto sobre apresentação pessoal, 2016. Dezembro 02, 2016. Dubladora do Darth Vader. Eu nã...