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PALAVRAS EM LUITA

Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fluem palavras estranhas dos teus beiços. Já nom compreendo o sentido do teu querer. Antonte falavas-me no ouvido com doçura. Hoje tua lingua da nojo em todo o meu ser. Nom quero pensar das trovas fermosas. Que já nom escuito com grande emoçom. Nom sei que me dim essas raras palavras. Cantando cantigas dessoutra “nación”. Da mágoa os estragos que fai na memória. Um virus maligno que impide expressar. A voz que transmite quem é nosso povo. Enviar a mensagem por e-mail.

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Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fluem palavras estranhas dos teus beiços. Já nom compreendo o sentido do teu querer. Antonte falavas-me no ouvido com doçura. Hoje tua lingua da nojo em todo o meu ser. Nom quero pensar das trovas fermosas. Que já nom escuito com grande emoçom. Nom sei que me dim essas raras palavras. Cantando cantigas dessoutra “nación”. Da mágoa os estragos que fai na memória. Um virus maligno que impide expressar. A voz que transmite quem é nosso povo. Enviar a mensagem por e-mail.

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1 palavras em luita

2 beijos e palavras

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Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fluem palavras estranhas dos teus beiços. Já nom compreendo o sentido do teu querer. Antonte falavas-me no ouvido com doçura. Hoje tua lingua da nojo em todo o meu ser. Nom quero pensar das trovas fermosas. Que já nom escuito com grande emoçom. Nom sei que me dim essas raras palavras. Cantando cantigas dessoutra “nación”. Da mágoa os estragos que fai na memória. Um virus maligno que impide expressar. A voz que transmite quem é nosso povo. Enviar a mensagem por e-mail.

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PALAVRAS EM LUITA: A SERPE

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Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fria e viscosa serpe que se abraça. Afoga minha voz e quita a vida. Enquanto muda a húmida coraça. Eu procuro o caminho da fugida. Mas é agil e arrasta sua figura. Até atingir a força estremecida. Que origina e cria minha amargura. E destrui a via pela que caminho. Causando destroços com impostura. Mas, ainda assim, às vezes adivinho. O instinto da besta no desafio. Convertido o ánimo em desalinho. Vago sem rumo ao livre alvedrio. Ela me persegue com muito tino.

2

PALAVRAS EM LUITA: ÊXTASE

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Domingo, 15 de janeiro de 2012. E nos dias de sufocantes calores. Quero beber dos cativos orifícios acuosos. Que recobrem tua pele. Refrescar meus beiços nas suaves geografias. Dos espaços húmidos que percorrem. E deter-me para morder os frutos. Que me ofereces após madurecerem. Ao sol da tua quentura. Perder-me entre a doçura aceda do teu sexo. Deixando esbarar a lingua. No penis-ínsula emergida entre as cavidades. Que começam a encher-se de correntes líquidas. E tremores intensos, quase violentos.

3

PALAVRAS EM LUITA: CADEIAS DAS NAÇONS

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Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Nom sinto a aurora. Nom sinto o vento. Só um punhal espetado. O tempo que ainda fica. É fruita amarga,. Mas se converte em doce. Só os campos ermos. Onde o inimigo mora. Os ódios e malheiras. Nom sinto a luz da lua. Entre os meus dedos. Estranhas que me seguem,. Pom a mao no meu ombreiro. Olha os vigias,. Eles tremem de medo,. Há ser longo o caminho. Mira os meus olhos. Desejam nova vida,. Agora sinto o vento. Também a aurora,. Sinto o fulgor da lua. Já chega a hora!

4

PALAVRAS EM LUITA: A MORTE

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Domingo, 15 de janeiro de 2012. Companheira inseparável no devir da existência. Presença espectral agochando o inefável rosto. Burato preto que nos engole com força centrípeta. Pela que somos arrastadas com total veemência. Às vezes quase posso sentir teus passos bem perto. E junto a mim um rasto de lamentos e angúrias. E os coraçons afligidos a baterem entre saloucos. Mentres lá vai o futuro com um destino incerto. Quando o jinete do apocalipse ergue sua fouçanha. Enviar a mensagem por e-mail. Subscreve...

5

PALAVRAS EM LUITA: Janeiro 2012

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Quarta-feira, 25 de janeiro de 2012. Fluem palavras estranhas dos teus beiços. Já nom compreendo o sentido do teu querer. Antonte falavas-me no ouvido com doçura. Hoje tua lingua da nojo em todo o meu ser. Nom quero pensar das trovas fermosas. Que já nom escuito com grande emoçom. Nom sei que me dim essas raras palavras. Cantando cantigas dessoutra “nación”. Da mágoa os estragos que fai na memória. Um virus maligno que impide expressar. A voz que transmite quem é nosso povo. Enviar a mensagem por e-mail.

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PALAVRAS DE BEIJO

Poética inventário Victor Manuel Guzman V. Lunes, 13 de enero de 2014. Material de que fez. Publicado por VICTOR MANUEL GUZMAN V. Enlaces a esta entrada. Martes, 3 de diciembre de 2013. Minha mente está em harmonia com teu universo. Teu corpo acompanha o meu universo. Tu e eu somos um único universo. Tradução: Rachel Omena Rocha. Publicado por VICTOR MANUEL GUZMAN V. Enlaces a esta entrada. Sábado, 16 de noviembre de 2013. Seu corpo nu emite gemidos. Do amor e do fogo como uma reivindicação. Mas não pára,.

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Temos nossos conceitos já formados sobres tais sujeitos que podem nos impedir de observar com mais precisão os candidatos que poderiam contribuir com mais desvelo para a construção e desenvolvimento da infra-estrutura do país. ‘’São todos ladrões, corruptos e desonestos! Serra será que conhece o nosso país a fundo, ou será que está restrito ao eixo central e sulista do país? E as promessas serão cumpridas? Eis a questão! Escrito por Renato às 17h53. Reduto é o teu abraço. O que de fato é uma forma. E tud...

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Segunda-feira, 7 de setembro de 2009. Todas as dores do mundo. Quando cheguei a encontrei com o rosto deformando, de tanto chorar. Os olhos encharcados e vermelhos, com lágrimas de sangue, pediam socorro. Como um náufrago em alto-mar. A madrugada muda, acostumada a só ouvir, passou a chorar também, bem caladinha, compartilhando a dor e angústia com Ela. Não era a primeira vez, mas tinha ânsia que fosse a última. Não suportaria mais outros travesseiros encharcados. Dores suas, alheias, passadas e futuras.

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