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Velho Cravo: Eu, em algumas ruas de Lisboa
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Diários de uma mochila arremessada além-mar. Quinta-feira, 13 de setembro de 2007. Eu, em algumas ruas de Lisboa. Volto a escrever quando me encontrar. Talvez, já sem gerúndio nenhum, mas com muitos infinitivos. Assinar: Postar comentários (Atom). Páginas e mais páginas. Picotando pedaços de pessoas. Entrando com um tanque em Évora. Cama do meio na casa de Dona Manuela. Eu, em algumas ruas de Lisboa. Escritos para um dia de vôo.
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Velho Cravo: Outubro 2007
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Diários de uma mochila arremessada além-mar. Quarta-feira, 17 de outubro de 2007. Oito pessoas desceram cinco andares de escadas muito rapidamente e acho que o Lucas ainda olhou para os lados para ver se a polícia não estava na direita, ou na esquerda, talvez na nossa frente, estranho, Aveiro é pequena, a polícia não deve ficar longe, mas logo oito bugas estavam nas ruas novamente. E acho que aí fizemos barulho. Desculpa lá. Quinta-feira, 11 de outubro de 2007. Páginas e mais páginas.
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Guardador de vagas: Outubro 2008
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Quarta-feira, 22 de outubro de 2008. O homem comum e aqueles que são onipresentes. A moça do café narradora, e que também é narrada, tem olhos tão humanos quanto os seus próprios olhos humanos, e descreve aquilo que vê de acordo especificamente, e nada mais ou além do quê aquilo que ela vê, sente, pensa, ouve, fala, narra. Há certamente um tanto de voyeurismo em tudo em que a realidade que é puxada para perto demais. Mas o quê há naquilo que se opta consciemente por não falar? O nada e as coisas que voam.
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Guardador de vagas: Fevereiro 2009
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Terça-feira, 3 de fevereiro de 2009. Mas o idealista age em mundo próprio. Está cercado de idealistas com sua própria normalidade idealista, aliás, se fossem aldeia isolada sua subversão seria norma, não haveria poltrona que a opusesse, e a marcha a pé seria uma confortável caminhada pragmática. . Segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009. O intelectual e a ignorância. Primeira tentativa de controle do tempo. A lot like you. A distância de mim. Com ou sem destinatário. Dilemas de um náufrago.
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c o l o r i d a d e s: Dezembro 2009
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Domingo, 13 de dezembro de 2009. Estou tentando livrar a cara do medo. Mas ninguém vive sem furtar coroas o presente. E uma risada embasbacada de desgosto. Links para esta postagem. Antes de volver a dormirme. Imaginé (vi) un universo plástico,. Lleno de maravilloso azar,. Um cielo elástico,. Un sol que de pronto falta. O se queda fijo. O cambia de forma. Visualizar meu perfil completo. Estou tentando livrar a cara do medo mas ninguém. Jornal das pequenas coisas. Luiz felipe leal e murilo abreu.
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c o l o r i d a d e s: Julho 2010
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Quinta-feira, 15 de julho de 2010. Muito é o tempo. Não sabe o caminho. Não sabe o caminho. Porque nunca foi desenhado. não existe em um mapa, nem em um quadro ou um risco ou um borro. não é feito de estrelas, nem pedras, nem pistas. não há como segui-lo, nem prendê-lo, capturá-lo entre os dedos. porque o caminho está confinado em um tinteiro e se estende em todas as direções. O caminho é sempre presente. Peripécias: e eu não acabei. Antes de volver a dormirme. Imaginé (vi) un universo plástico,.
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c o l o r i d a d e s: Confessionário
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Domingo, 2 de fevereiro de 2014. Às histórias são feitas jus se contadas com esmero. Tal um gole de vinho que se deixa demorar na boca,. No intuito de se reconhecer bem mais que seus taninos. São nas histórias que reconheço a plenitude das coisas. E, sem elas, sou apenas abismo. Começo também com um pedido desesperado a uma Jéssica do futuro. Paula § Danna. Jess perdi meu livro de cabeceira. E ele era seu. Lembro que você postou ele em um blog, eu imprimi, encadernei, li, reli. e perdi! Paula § Danna.
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c o l o r i d a d e s: Janeiro 2010
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Quinta-feira, 28 de janeiro de 2010. Diz-se que o vermelho amargurava fino traço negro. Toda manhã os cílíos rentes ao mundo se prendiam a uníssono tom, que era para deixar o olhar pronto, que quem o visse soubesse, - estes olhos sobrescrevem o abismo. Daí importa que tudo acabe. Ninguém se pergunte mais do que isso. Que a pergunta nem sempre traz resposta, mas inquieta. Diz-se que o vermelho amargurava. Alguém seguramente escreveu que ela mirava a Hera que subia os muros. As folhas secundárias verde...
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c o l o r i d a d e s: Novembro 2009
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Terça-feira, 10 de novembro de 2009. Eu [ou como se quase diz o que se sente.]. Tanto o peso prendia o passo no instante mais,. Uma brás ilha que se alagava, mas não movia monumentos,. Soltei as amarras e flutuo. N'um céu de mármore e grama,. Caminho o tempo, antes que o tempo me encaminhe. Links para esta postagem. Peripécias: para que não se perca. Antes de volver a dormirme. Imaginé (vi) un universo plástico,. Lleno de maravilloso azar,. Um cielo elástico,. Un sol que de pronto falta. O se queda fijo.