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canções
Meu irmão Paulo Tatit, em 1994, acreditou que eu pudesse fazer letras para canções infantis, quando da criação da Palavra Cantada. Sandra Peres também apostou, e ambos passaram a me mandar várias melodias. Gostei do. Imagino que se alguma criança entrar nesse blog – porque delas se pode esperar tudo – este aqui será o. Também incluo umas poucas letras de canções “sérias”, adultas. Ao menos aquelas que possuem uma gravação, mesmo que caseira. Carimbo e papel colado (20x27 cm).
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estórias | contos e enredos
Estórias contos e enredos. Castigou. Amanheceu,. Desistiu e arriou. Aprumou o. Conseguia arrancá-lo. Sonhou. Se esqueceu. O. Se recuperou, estava. Adans se abaixou, catou e devorou a. De Mour Smith. O sem-olhos o encarava. Continuou gaguejando. E adiantou, numa. Comesse. Adans paralisou. Repetiu uma. Sentindo-se continuamente debilitado, conseguia. Se passava, a. Obnubilava e se confundia. O cercavam. Às. Adans havia sumido, o. E arqueado. O. Arriou e seguiu a. Adans agachado jogando aos pouquinhos a.
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desenhos, etc.
Escrever foi uma necessidade existencial. Eu sou na verdade artista plástico, apesar da feiúra desse nome. Não vou contar nada sobre o meu caminho ao lado do lápis e pincel – não seria possível, ele não se distingue de mim. Quero dizer apenas que escaneei aquilo que cabia no meu. Clique aqui para ver todos os desenhos e pinturas. Clique aqui para ver todas as gravuras. Clique aqui para ver todas as ilustrações. Guache (29,5x21 cm). Guache (25x17,5 cm). Bico de pena e guache (24,5x19,5 cm). Bico de pena (...
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esculturas
Nesse mês espero colocar os objetos e as esculturas. Modelo Watermark. Tecnologia do Blogger.
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estórias
Divido minhas estórias em três livros. O primeiro, cujo nome sem nome ainda é “Contos e Enredos”, contém uma dezena de contos tal como se costuma entendê-los, mais quatro ou cinco narrativas que eu chamo particularmente de. Por serem aventurescas e influenciadas pelo cinema. Também se encontrará uma passagem autobiográfica, no enredo de “Da Dúvida”. Para mim, tudo é estória; a convivência de formas distintas não me preocupa. Dentre elas a simploriedade. Lápis de cor e guacha (24,5x32 cm).
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estórias | fábulas e lorotas
Estórias fábulas e lorotas. Parafina (alt. 30cm). 8211;, marquei. Mexeu, mexeu –. A ideia, e o. Sendo enganado. Debati-me. Estava de sacanagem,. E na sequência, o. E continuamente, lembre-se. Se referia, enfiou de. A penetrar-me. Foi. Dos quadris. E. A de uma jiboia, deformada ao. Tensiona as traqueias,. Estou terminando. Olhe, o. Num jacto, estatelando-se no. Levantou-se e sentou à. Daquilo, interrompi e o interpelei de. Se recompôs e dispensou a. Fez algumas anotações e concluiu sumariamente:. A observ...
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fotografias
Houve um problema aqui, algumas imagens sumiram. Preciso da ajuda da minha sobrinha Tati. Ainda assim, está funcionando "Clique aqui para ver todas as fotografias. Onde postei a série "Coqueiro dá coco". Clique aqui para ver todas as fotografias. Modelo Watermark. Tecnologia do Blogger.
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canções | infantis
Paulo Tatit e Zé Tatit). Você aí que diz que sabe tudo de bola. Que é craque até em jogo de botão. O que eu vou te contar. Não se aprende na escola. São coisas de uma outra dimensão. Aconteceu no tempo em que seu pai. Ainda era um garotão. E o futebol passava só no rádio. Era um moleque negro. Que brilhava nos campos. Tão pobres lá de Três Corações. Foi contratado pra jogar no time do Santos. E convocado pra seleção. Com dezessete anos era um craque. Como nunca ninguém viu. Ele é ele é ele é. E pra comem...
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poesias
Meus amigos sabem que não gosto de poesia, linguagem metida a besta, com sua. Cheia de regras, da qual costuma derivar uma expressão rígida, fria e abstrata. Poeta raramente diz alguma coisa. Lucubra a maior parte das vezes. (Mas, e o pintor? Por que seria melhor a sua nódoa abstrata? 8211; pergunta meu outro ego.) Poeta adora sínteses e sonoridades. Diz. Alma com a amada amalgamada. Por exemplo, e pensa ter dito alguma coisa. Não me refiro à poesia do nosso tempo, mas de todos os tempos.
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poesias | poesias avulsas
Que nada deve à ressurreição;. Uma flor, flor mesmo. E da beleza fugas. Essa flor não morre, aliás. Morre, mas renasce sempre. Em qualquer época do ano. Estava perdida no quintal. Com duas folhas velhas. Num vaso de lata. Quando a levei pra sala. E não morre, aliás. Morre e já renasce. Mais branca, mais lilás. Apesar da metáfora banal. Não posso deixar de relacionar. Minha flor com minha dor. Pois não me teria sido dada. À toa; eu também não morro. Aliás, morro, morro sempre. Mas renasço, e ao renascer.
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teatro | ramon e maraó
Teatro ramon e maraó. 8220;Ramom e Maraó”. 8220;Ramom e Maraó” narra uma. Ramom e Maraó,. De Robert Schumann, Kinderszenen, op.15 e Arabeske, op.18. O vídeo-cenário proporcionava. É. Paulo Tatit e Sandra. Reagindo e comentando a. De Maraó e de Ramom e Maraó. De 2008, o. A contendo. Ramom se. Interessa. Pergunto a. Se deu “As. E “Pinóquio”? De “Peter Pan”? Ramom e Maraó . (O. E se posiciona à. O narrador se senta ao. De Ramom e Maraó. Quietinha e gruda no. Cresce, cresce. e. Magrinha, bonitinha,. Acontece...
