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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.

Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sábado, 9 de agosto de 2014. Já desci esta avenida. Como acompanhante de um homem morto. Os carros abriam caminho. Para a viatura fúnebre. Como se a funesta passagem. Na morte todos nos. A morte nada nos. Diminuímos até no tamanho. A morte é sempre. Poema meditação na varanda da Casa Das Rosas. Edson Bueno de Camargo). In "li...

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sábado, 9 de agosto de 2014. Já desci esta avenida. Como acompanhante de um homem morto. Os carros abriam caminho. Para a viatura fúnebre. Como se a funesta passagem. Na morte todos nos. A morte nada nos. Diminuímos até no tamanho. A morte é sempre. Poema meditação na varanda da Casa Das Rosas. Edson Bueno de Camargo). In li...

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sábado, 9 de agosto de 2014. Já desci esta avenida. Como acompanhante de um homem morto. Os carros abriam caminho. Para a viatura fúnebre. Como se a funesta passagem. Na morte todos nos. A morte nada nos. Diminuímos até no tamanho. A morte é sempre. Poema meditação na varanda da Casa Das Rosas. Edson Bueno de Camargo). In "li...

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.: Outubro 2013

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Segunda-feira, 14 de outubro de 2013. Rompi com a chuva. Fugiram, nem olharam para trás). Marchei para a guerra. Como que não houvesse. Teci o tecido mortalha. Com o linho branco. Da luz da imensidão. De uma lua amarela. Carreguei em meus braços. As palavras da morte. Escrevi em meu peito. Edson Bueno de Camargo. Entrevista c...

2

Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.: a fome

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sexta-feira, 12 de julho de 2013. E este tinha fome. A fome insaciável dos olhos. E o olho cobrou a fome. Desde os tempos imemoriais da fome. O quanto dar de comer ao olho. Se este não se sacia. Quanto de velhas fotografias. Tanto de livros amarelos. Jornais dobrados até se tornarem quebradiços. Quanto de moedas antigas.

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.: Fevereiro 2013

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013. Dos 50 ou ode a Roberto Piva em meus cinquenta,. Edson Bueno de Camargo. Uma metralhadora no hospício. Este matadouro de almas. Com banha de porco fervente. A cozinhar branda e mente minha alma pequena. Andei campeando nas ruas. Os pedaços doces de insanidade. Estava longe de casa.

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.: Março 2013

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Segunda-feira, 18 de março de 2013. Com o almanaque numa das mãos. De porões na garganta. E lâmpadas enferrujadas na alma. Um lamento de malas perdidas no porto. Ao pegar o comboio dos pássaros. São construtores de pirâmides. De bolhas de sabão. Prestes a fábrica das delicadezas. Onde a criança atenta de árvores. Talvez estej...

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo.: um homem morto

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sábado, 9 de agosto de 2014. Já desci esta avenida. Como acompanhante de um homem morto. Os carros abriam caminho. Para a viatura fúnebre. Como se a funesta passagem. Na morte todos nos. A morte nada nos. Diminuímos até no tamanho. A morte é sempre. Poema meditação na varanda da Casa Das Rosas. Edson Bueno de Camargo). O Ofíc...

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enquanto o abismo observa: Fevereiro 2011

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Enquanto o abismo observa. Quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011. Através da sombra vislumbro um contorno conhecido. Toco suave sua cintura e com as pontas dos dedos percorro suas costas. Percebo um leve arrepio. Alcanço seus ombros, fortes, em contraste com a suavidade de sua pele. Escorrego devagar por seus braços e seguro firme suas mãos. Em silêncio, de olhos fechados, você simplesmente se deixa tocar, sem pensar em nada a não ser na sensação de ser lido por dedos conhecidos, mas que sempre trazem con...

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enquanto o abismo observa: Através da sombra vislumbro um contorno conhecido.

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Enquanto o abismo observa. Quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011. Através da sombra vislumbro um contorno conhecido. Toco suave sua cintura e com as pontas dos dedos percorro suas costas. Percebo um leve arrepio. Alcanço seus ombros, fortes, em contraste com a suavidade de sua pele. Escorrego devagar por seus braços e seguro firme suas mãos. Em silêncio, de olhos fechados, você simplesmente se deixa tocar, sem pensar em nada a não ser na sensação de ser lido por dedos conhecidos, mas que sempre trazem con...

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enquanto o abismo observa: Exercício de criação 29 - Gambiarra Literária

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Enquanto o abismo observa. Segunda-feira, 24 de outubro de 2011. Exercício de criação 29 - Gambiarra Literária. Manual de Instruções para Leitura em Braile. Encontre o parceiro ideal. Procure um lugar calmo e interessante. Converse, ria um pouco, sempressa. Deixe seus dedos percorrerem cada detalhe, bem devagar. Depois aprecia a lombada. A espessura de cada página. Deixe que seus dedos indiquem o caminho a percorrer. Perceba que a narrativa pode não ser linear. Cada corpo tem uma história.

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enquanto o abismo observa: Três pedras

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Enquanto o abismo observa. Terça-feira, 8 de março de 2011. Leiteira, bule e xícara. Nos quintais do tempo, árvores e lago, café e leite, para príncipes e princesas. Ao cair da tarde, cuidadosamente, guardava-as a um canto, próximo ao porão. Nos dias que se seguiam, a maior era a leiteira, a média era o bule e a menor era a xícara. Não que lhe faltasse brinquedos, mas sua imaginação de criança transcendia. Mas seus olhos percorriam grandes salões e jardins em forma de labirinto. Edson Bueno de Camargo.

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enquanto o abismo observa: a gota

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Enquanto o abismo observa. Terça-feira, 28 de setembro de 2010. Exercício de criação 5. Http:/ gambiarraliteraria.blogspot.com/2010/09/exercicio-de-criacao-5.html. Edson Bueno de Camargo. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Edson Bueno de Camargo. Do tempo o túnel. Cecília Camargo, poeta, fotógrafa e artista plástica; de Mauá-SP, . Consegue seqüências cinematográficas de poesia. UMBIGO PANDAMO - Zine Literário Ano I - Segunfo n.º - Novembro de 2009 - página - 07.

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enquanto o abismo observa: A sétima face do Apocalipse

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Enquanto o abismo observa. Terça-feira, 8 de março de 2011. A sétima face do Apocalipse. O vinho do cálice. A história de tempos idos. Nas mãos da sacerdotisa. Rompe as teias do tempo. Onde perdura o sagrado. Http:/ gambiarraliteraria.blogspot.com/2011/02/exercicio-de-criacao-11.html. Exercício de criação 12. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Edson Bueno de Camargo. Acidente Literário - Os Ideogramas de Guilherme. A sétima face do Apocalipse. Uma lagarta de fogo.

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Pedra da lua, barco do sol: transcendências

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Pedra da lua, barco do sol. As coisas que eu escrevo. Sem pretensão ou desejo de ser bom. Aceitando correr o risco. E se divertindo no processo - sempre. No metrô, era difícil se focar, porque a mente fugia. Ela lutava contra si mesma tentando ser focada, concentrada. Então, desceu do metrô - e a avenida era a coisa mais bonita que existe no mundo. Assinar: Postar comentários (Atom). Andando pela trilha circular. Aula de desenho - tempo antes do tempo. Visualizar meu perfil completo. Usando memes em perf...

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Sapateiros de Palavras: Outubro 2013

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Terça-feira, 22 de outubro de 2013. O Projeto (depois de censurado); chega à simbólica e mágica vitória: são mais de 449 vozes a partilhar e curtir essa teimosia ancestral que chamo: Macumbaria Poética – Arte Ancestralidade! O Projeto (depois de censurado); chega à simbólica e mágica vitória: são mais de 449 vozes a partilhar e curtir essa teimosia ancestral que chamo: Macumbaria Poética – Arte Ancestralidade! EXÚ (O Guardião: “Àquele que vive a noite, que nos livre das emboscadas”)!

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Segunda-feira, 20 de junho de 2011. Coisas deleitáveis e coisas abomináveis. Proponho aqui um divertido exercício literário, inspirado nesse texto http:/ sapateirosdepalavras.blogspot.com/2011/06/texto-de-paulo-mendes-campos.html. Façamos uma lista de coisas abomináveis e de coisas deleitáveis, parafraseando Paulo Mendes Campos. Seguem minhas listas:. Postado por Lidiane Santana. Texto de Paulo Mendes Campos. Coleção de revistas de antes da Primeira Grande Guerra, em feriado chuvoso; cigarro depois do ca...

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Sapateiros de Palavras: Maio 2011

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Segunda-feira, 9 de maio de 2011. Gambiarra Literária: exercício de criação 13. Gambiarra Literária: exercício de criação 13. E voltamos depois de nosso hiatus. que teve uma boa causa, hehehe. Mas vamos ao que interessa. Exercício de de criação número 13 .". Edson Bueno de Camargo. Quinta-feira, 5 de maio de 2011. Mácula - Lidiane Santana - Clube de Autores - 2011. Http:/ www.clubedeautores.com.br/book/43769- Macula. Sobre o livro: "Mácula" - Lidiane Santana - Clube de Autores - 2011.

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Afagar os pelos de uma lagarta de fogo. Afagar os pelos de uma lagarta de fogo; se afastar da dor e da febre;escutar os lamentos da pele, o eriçamento dos pelos: o veneno dos olhos. Sábado, 9 de agosto de 2014. Já desci esta avenida. Como acompanhante de um homem morto. Os carros abriam caminho. Para a viatura fúnebre. Como se a funesta passagem. Na morte todos nos. A morte nada nos. Diminuímos até no tamanho. A morte é sempre. Poema meditação na varanda da Casa Das Rosas. Edson Bueno de Camargo). In "li...

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Tristão - Uma Lágrima - UOL Blog

Tristão - Uma Lágrima. Ilustração de Jeff Batista. A todo sentimento clichê. A toda peça démodé. A cigana que o futuro prevê. Quero ter esperanças de novo. Quero sonhar e agir como o povo. Pensar em carne comendo ovo. Se para vida que queres alcançar. Terás que pescoços como escadas usar. E na lama um pé afundar. Se pergunte se vale a pena. Te digo para ouvir o seu coração. Essa coisa que bate sem razão. Só física, química e ação. Mas que aos poucos nos condena. O arranque de uma vez. A aja como em 2006.

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