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Ariosvaldo Lamparina: não engasgue
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Domingo, 11 de maio de 2014. Se ainda me encanto, que graça. Sem dúvida, me restam chances. Meu amigo, o que foi aquilo? Mais pareço um dois pegas de leve. Mas essa, essa, mais esta. Ah, e deixo que seja. Essa praça, e esse bendito único banco. Essa maneira de iniciar. Oi, olá, cê sabe, cê viu, tá sabeno. Campanhia e vãozinhos entre os dentes. Que fantástico, rápido, ainda pensei, que lindo seria. Mas não foi, me engasguei e quem ela esperava chegou e acenou do outro lado. Mas eu não fumo, hahahah).
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Ariosvaldo Lamparina: minha janela é uma tv
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. Minha janela é uma tv. Chorando a gente lava a alma. Depois dançamos riscando o chão da sala. A janela transmiti um amistoso de rua. Um colorido menino na laje me sorri. E o seu sorriso aponta um céu infestado de pássaros de vareta, papel de seda e rabiola. O sangue jorra, dedos da mão cortados. Mas comemora e sei o que. E riscamos mais ainda o chão de nossa sala. A rua urra: é relo, rélouuuu, rélouuuuuu, dig-dig rélouuuu. Compartilhar com o Pinterest. Nota ao pé da porta.
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Ariosvaldo Lamparina: Agosto 2014
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Segunda-feira, 4 de agosto de 2014. Nestes dias que andam fazendo. Travo com o tempo um espaço tremendo. Entre a raiva e o esquecimento. Baratas passeiam pela casa. Compartilhar com o Pinterest. Me chamo Ariosvaldo Lamparina, sou poeta. Visualizar meu perfil completo. Do que vejo leio sinto um tanto:. Amanhecer sob a sombra de um golpe. O que Diz o meu umbigo. Parece nieve, pero está ardiendo. Nota ao pé da porta. Acompanhe o painel das senhas. Os mais lidos até aqui:. Figueiredo, constelação de Lúbia.
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Ariosvaldo Lamparina: Benê
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Sábado, 17 de maio de 2014. Pra Benedito, el gato. Caso pense em teu nome. Me vem de imediato esta inspiração profunda. Que é de claro sintoma, SAUDADES. Se lhe penso, Benedito. Num buraco que se instalou. Depois que você sumiu, amigo. E sempre ei de querer. Mas devemos concordar, é dificil. Esta falta de notícia. Esta vista que não alcança. Não me dão a conta. Não me pagam a conta. Este coração faliu, amigo. Depois que você, partiu. Compartilhar com o Pinterest. 20 de junho de 2014 11:35. Esta carcaça p...
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Ariosvaldo Lamparina: Mãe
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Domingo, 11 de maio de 2014. Amanheceu tarde esta manhã. Mamãe não me chamou. A luz gritava e transbordava da janela. Disparando raios nem tão trovões. É ínicio de inverno no Brasil. Chuvisca ralo e venta bem gelado. Mãe acha que não sou mais criança. Mas vive me chamando a atenção. Do quarto ainda posso ouví-la. Ela fala (mãe fala bem alto). Devem estar tomando café, penso. Saco os dois cobertores, um verde, um beje. Somando os dois, dá um barato só, puro verão. Os joelhos já se esfriam. Tão planeta, tã...
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Ariosvaldo Lamparina: esparramar
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Sábado, 13 de julho de 2013. Repouse calmo teu braço aqui. Lance tranquilo teu papo no meu ouvido. Que é sensível ao estalo de lábios. Que encharca os meus lábios. Recolha e envolva minhas mãos no teu colo. E deslize teus pés em minha perna. E adormeça pra só amanhã despertar. Deste sonho tão bom que é estar e estar, estar, estar. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Me chamo Ariosvaldo Lamparina, sou poeta. Visualizar meu perfil completo. Do que vejo leio sinto um tanto:.
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Ariosvaldo Lamparina
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Sábado, 24 de agosto de 2013. Como se fosse e nem vai chegar ninguém. A saudade é uma porra mesmo. Compartilhar com o Pinterest. 21 de fevereiro de 2014 16:44. 21 de fevereiro de 2014 16:54. Esse escrevi depois que vi o filme viajo porque preciso, volto porque te amo, poema choroso que só! Assinar: Postar comentários (Atom). If gte mso 9]! Me chamo Ariosvaldo Lamparina, sou poeta. Visualizar meu perfil completo. Do que vejo leio sinto um tanto:. Amanhecer sob a sombra de um golpe. O que Diz o meu umbigo.
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Ariosvaldo Lamparina: Junho 2014
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Sexta-feira, 27 de junho de 2014. Minha janela é uma tv. Chorando a gente lava a alma. Depois dançamos riscando o chão da sala. A janela transmiti um amistoso de rua. Um colorido menino na laje me sorri. E o seu sorriso aponta um céu infestado de pássaros de vareta, papel de seda e rabiola. O sangue jorra, dedos da mão cortados. Mas comemora e sei o que. E riscamos mais ainda o chão de nossa sala. A rua urra: é relo, rélouuuu, rélouuuuuu, dig-dig rélouuuu. Compartilhar com o Pinterest. Francisco diz na a...
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Ariosvaldo Lamparina: bem-vindo
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Domingo, 15 de junho de 2014. Enquanto cá, neste bar, o espero chegar. Muitos da areia da praia de dentro ainda avistam a linha reta do mar e todavia acham que ali se finda o mundo, que ali se acaba, que ali há um abismo. Enquanto pisco lento nesta espera. Meninos meninas, sonham suas pipas no ar relando todas as outras pipas no imenso céu que cobre a favela. Enquanto por pouco não caio da cadeira nesta espera. Carla chove o leite derramado pelo filho que morreu tanta era a pobreza. Enquanto durmo e babo.
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Ariosvaldo Lamparina: rogar
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Segunda-feira, 12 de agosto de 2013. Meus olhos te cercam. E se acercam dos teus. Estes tão pequenos e saborosos olhos. Adornados por transparentes auxiliares. Que te anulam o defeito. Tornando-lhe capaz de enchergar. Mais para lá de teus acurtinados cabelos escuros. E penso, quão bonito é ver você ver. E sonho teus olhos enquanto ainda não vejo. Sussurro as pontas dos dedos. Soletrando cada detalhe do abismo que é teu rosto. Fungadores tragando e expulsando ares desordenados. A testa se ilumina. Esta ca...