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Mundo, mundinho, mundano...: Julho 2010
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Mundo, mundinho, mundano. Quinta-feira, 15 de julho de 2010. Uma mulher bebe água na janela. Ela olha o rosa do sol que já se foi. Se na dúvida há razão. Há esperança no terror? Algumas pernas andam preguiçosamente lá embaixo. Se adimira com a alegria fantasiosa do gol. Ainda comemorado pelo jogador. Mais outros gritos.alguém é campeão! E finda o pensamento ao som dos foguetes e gritos de É CAMPEÃO! Leva embora consigo a vontade. Que todos, vermelhos e amarelos, também vençam. E gritem VIVA A REVOLUÇÃO!
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Mundo, mundinho, mundano...: Junho 2011
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Mundo, mundinho, mundano. Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Se assim já foi. Se volta a ser. Dentro de nós a paz. Até o fim chegar. De mim, de nós. Mundo, mundinho, mundano. Mundo, mundinho, mundano. Dois olhos grandes que cairam no betume. Filha do mar, do vento, da terra e do fogo. Danço numa sincronia própria. Celebro a vida a cada aurora. Me perco no crepúsculo. Devoro os amores. Afio as garras. Leonor Sevlacnog. Visualizar meu perfil completo. A banalidade do mal. Siga o coelho branco.
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Mundo, mundinho, mundano...: Agosto 2010
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Mundo, mundinho, mundano. Segunda-feira, 16 de agosto de 2010. A Flor e a Náusea. Preso à minha classe e a algumas roupas,. Vou de branco pela rua cinzenta. Melancolias, mercadorias espreitam-me. Devo seguir até o enjôo? Posso, sem armas, revoltar-me'? Olhos sujos no relógio da torre:. Não, o tempo não chegou de completa justiça. O tempo é ainda de fezes, maus poemas, alucinações e espera. O tempo pobre, o poeta pobre. Fundem-se no mesmo impasse. Em vão me tento explicar, os muros são surdos. Garanto que...
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Mundo, mundinho, mundano...
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Mundo, mundinho, mundano. Segunda-feira, 7 de janeiro de 2013. Buena Vista Social Club. 191;Qué te importa que te ame,. Si tú no me quieres ya? El amor que ya ha pasado. No se debe recordar. Fui la ilusión de tu vida. Un día lejano ya,. Hoy represento el pasado,. No me puedo conformar. Si las cosas que uno quiere. Se pudieran alcanzar,. Tú me quisieras lo mismo. Que veinte años atrás. Con qué tristeza miramos. Un amor que se nos va. Es un pedazo del alma. Que se arranca sin piedad. A banalidade do mal.
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Mundo, mundinho, mundano...: Novembro 2010
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Mundo, mundinho, mundano. Sexta-feira, 26 de novembro de 2010. Os estudantes da Universidade protestavam naquele ano de 2008, por assistência estudantil. Reinvidicavam restaurante, creche, posto médico, residência e a permanência na Universidade. Ao questionarem sobre a Residência Universitária, lembraram do pombal que havia no Campus e indagaram ao Magnífico Reitor:. Se até os pombos tem casa, por que nós ainda não temos uma? Então o Reitor tomou logo providências; mandou acabar com o pombal. Dois olhos...
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Mundo, mundinho, mundano...: Abril 2011
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Mundo, mundinho, mundano. Terça-feira, 5 de abril de 2011. Descalços pés de outrora. Reflexos de um passado. Nem na memória daqueles. Nem ao menos nas escassas. Palavras ditadas por mortos. Não há dúvida de que a verdade. A insegura certeza dos que. Veem seu parco reflexo no espelho. Esgotou-se a água na prateleira do mercado. As sementes estão espalhadas pelo campo sem florescerem. É chegado o fim. Mundo, mundinho, mundano. Mundo, mundinho, mundano. Visualizar meu perfil completo. A banalidade do mal.
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Mundo, mundinho, mundano...: Uma canção
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Mundo, mundinho, mundano. Quinta-feira, 9 de junho de 2011. Se assim já foi. Se volta a ser. Dentro de nós a paz. Até o fim chegar. De mim, de nós. Mundo, mundinho, mundano. O Fantástico Mundo de Patrício. Sei q vc já tem q coloque uma viola nessa letra. 19 de junho de 2011 18:14. Assinar: Postar comentários (Atom). Mundo, mundinho, mundano. Visualizar meu perfil completo. A banalidade do mal. Siga o coelho branco. Vai, me toca um blues. O Fantástico Mundo de Patrício.
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Mundo, mundinho, mundano...: Demoiselle
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Mundo, mundinho, mundano. Segunda-feira, 9 de maio de 2011. Porque a vida tornou-se real. O que é real está posto. É o que é. Uma parte do todo. O que será o todo? Mas o real é presente no. Que já foi, e se modifica. Não está, assim posto em si. Mas na idéia de algo. Dos olhos, e corpos e mentes. Permanente, praguejava pela face do obscuro. E insustentava o concreto. Não é só ser. É ser um e depois outros. Em cada hora, e ao mesmo tempo. E o que é? É é ser, e não permanecer. Mundo, mundinho, mundano.
