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p.p.m.: escalpo suicida (para T.)
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Escalpo suicida (para T.). Se achava azul demais. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ www.oitoemeio.com.br/livros/ritual-para-encantamento-das-massas/. Http:/ www.oitoemeio.com.br/952/catalogo/e-fundo-o-plano-da-vidraca/#more-952. Visualizar meu perfil completo.
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DELECAVE - poesia reunida
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DELECAVE - poesia reunida. 15 de outubro de 2013. Glória, fama e fortuna. Glória, fama e fortuna -. Todos os prêmios doces. Pó e areia na boca. De perdidos e derrotados. Mesmo com todo o sangue. Buscam a cama dessa madame. Soldados e generais,. Banqueiros e diplomatas;. Em surubas regadas a grana. E delírios de grandeza. Ou ganhar com mais um. É mesmo de matar. E depois de enjeitada a briga. Até com quem perde,. Glória, fama e fortuna. Assinar: Postar comentários (Atom). Digite os termos da sua pesquisa.
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p.p.m.: quando tomei um ácido
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Quando tomei um ácido. Quando tomei um ácido No início tudo parecia tão plácido Depois não sei o que aconteceu Na hora em que pensava Achava que não era eu. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Http:/ www.oitoemeio.com.br/livros/ritual-para-encantamento-das-massas/. Http:/ www.oitoemeio.com.br/952/catalogo/e-fundo-o-plano-da-vidraca/#more-952. Visualizar meu perfil completo.
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DELECAVE - poesia reunida: 2014.10
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DELECAVE - poesia reunida. 19 de outubro de 2014. Quem roubou a meia-noite? Quem furtou as horas dos amantes,. Usurpou os sonhos dos poetas. E fez cal do orvalho distante? Era meia-noite e meia. A hora marcada por você. Para me dar uma madrugada,. Mas já não há mais como. A noite a tudo envolveu. Em seu silêncio, espreita. Algo faminto por minutos. E momentos que não vivemos. Ladrão de horas Quem roubou a meia-noite? Digite os termos da sua pesquisa. Enviar formulário de pesquisa. Os arcos da Lapa.
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a senhorita feliciana e outras histórias...
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A senhorita feliciana e outras histórias. Sexta-feira, 7 de junho de 2013. Assinar: Postar comentários (Atom). Os tigres cravaram as garras no horizonte (Augusto de Guimaraens Cavalcanti). Film Studies For Free. Diário aberto no momento agora. Senhorita feliciana e outros olhares. Visualizar meu perfil completo.
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a senhorita feliciana e outras histórias...: Novela
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A senhorita feliciana e outras histórias. Quarta-feira, 22 de junho de 2011. E sente dor de amor. Porque não aprendeu a amar de outro jeito. E quer dizer eu te amo. Porque ele toca a dor do amor. Como ninguém sabe fazer. E tem vontade de chorar. Porque acha que chorando pode esvaziar. Tem vontade de chorar. Porque sem choro não tem nem o amor,. Nem a falta dele. Porque sem o choro. Nem a dor sabe ser dor direito. E quer ver novela. Pra lembrar de sentir. E pra dor voltar. E desengasgar a manteiga.
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a corda fina: Julho 2014
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Sábado, 5 de julho de 2014. Numa via subcutânea qualquer,. Tão logo te atina. Prepara o açúcar, a dose, a colher. A gente combina;. Eu tenho pressa, você pede um café. A égua empina,. O galo fica de pé. Se não te vejo,. Do amor a gente não fala. A gente reza e tem fé. Ver o meu perfil completo. Diário aberto no momento agora. A senhorita feliciana e outras histórias. Pra não ficar na gaveta. Não proferir palavras em vão. Viene irene ( de los mios). As horas de claire.
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a corda fina: Maio 2011
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Domingo, 29 de maio de 2011. Um abraço, um beijo,. Uma ternurinha sem graça - faz tempo que não me vejo. São meses fiando, uma concentração absurda,. Só há fios pra mim há meses:. Vermelho, rosa, verde e branco. Vermelho, rosa, verde e branco. Vermelho, rosa, verde e branco. Eu poderia dizer industrial, nessa ordem industrial,. Mas estaria te enganando. O fazer pode ser mecânico,. Execução de dedo num tempo exato:. Puxa amarra, vai! Faz-se um laço, dois, três, mil. Laços de qualidade afetiva,.
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a corda fina: Julho 2011
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Segunda-feira, 4 de julho de 2011. A mesa alí, imóvel. Até hoje não entendi porque os móveis da sala. Ou de qualquer aposento não são móveis,. Estão aí, pra ocupar um espaço,. Um corpo parado que vai ficando senil. A mesa repete sua existência no tempo. E os anos passam. Ou talvez não me lembre. Minha memória é ruim à beça). Onde é que as histórias ficam? Hoje, quando passei pela sala,. A mesa estava lá, com suas gavetas,. Vez ou outra ouço dedos estalando sobre ela. Soando lentos, firmes.
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DELECAVE - poesia reunida: 2014.07
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DELECAVE - poesia reunida. 12 de julho de 2014. Observo esse xadrez de partida tão antiga. Sem saber se os blocos negros ganham o jogo. Já não entendo a mensagem das torres de marfim,. Sem ouvir o que não pôde ser escrito. Entre espelhos e fumaça, não distinguo contornos. Dessas peças que tento em vão encaixar. Vejo reis, sem enxergar os jogadores,. Que se oferecem para logo desferir o golpe fatal,. Com um cavalo esquecido ou aquele bispo distante. Afinal, nunca foram apenas dois nesse jogo. Mentiras inv...