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Poesias de Calliope: Lua Rosa
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25 de dezembro de 2011. Rosa de asas, Anjo da noite. É a Lua que embala. O céu azul cansado. E desvela a imensidão noturna. A Lua se cobre de liriais,. Se não fosse a escuridão,. Que a enobrece,. De esplendor e heterogeneidade. Às suas quatro fases,. A noite é um palco infinito. Em que sua voz se expande,. Sua beleza, sua grandeza, sua arte. Enchem o céu inteiro:. O eco de seus versos. Ecos de uma louca", mística ópera,. E o desabrochar infindo. Da mais sublime e encantadora. Compartilhar com o Pinterest.
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Poesias de Calliope: Rugas
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19 de novembro de 2011. Repousa na sala,. Nas coisas, nos espaços,. Nos diálogos, nas estantes,. Nos livros e nos vasos. A velhice absurda do telhado. E o ranger insistente de seus ossos. Como chocalhos de telhas. Por sobre o madeirame armado. A cidade enrugada e vencida. Se despedaça e derrama toda. Há em todos os espaços. Um cansaço: da existência,. Da doença e de todos os costumes. Ruga na testa da rua. Verruga em cada estrada, avenida,. Há um frio de encolher os dedos. E até os ossos se recolhem.
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Poesias de Calliope: Pesadelos
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19 de setembro de 2011. Pesadelos: medos nus em pelo. Lua cheia entre nuvens. De cinzas de cigarros acesos. A Lua, o Cigarro, o Espelho. São três insones acesos. Compartilhar com o Pinterest. Sem dúvidas, pesadelos podem ser aterrorizantes, estranhas reminiscências do indefinível. 27 de setembro de 2011 23:00. Meu nome é DELLONE. Que bom que achei vosso espaço. Pois adorei ler teus posts. Acredito que os pesadelos. São um grito desesperado. De uma alma enclausurada. Num quarto frio . Ei, tem alguém aí?
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Poesias de Calliope: De Pó e Lembranças
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10 de julho de 2012. De Pó e Lembranças. Que inscreveram no calçamento. E a velha água que abrigava. Aos pés de meu pai? É tudo pó e escombro e limo. Meu pai, seus pés, as crianças, os girinos. Compartilhar com o Pinterest. 11 de julho de 2012 01:23. Assinar: Postar comentários (Atom). De Pó e Lembranças. SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. A Fábula de um Mundo Real. Ein jeder Engel ist schrecklich". Ó com copo ( vórtice literário). BOTECO DO FIM DO MUNDO. Ei, tem alguém aí?
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Poesias de Calliope: Soneto ao Deus Chifrudo
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7 de março de 2011. Soneto ao Deus Chifrudo. Entidade de crenças tão antigas, oriunda. Atravessando séculos até a modernidade. Eis o Deus Chifrudo esbanjando masculinidade. Desvirginando a sagrada taça profunda. A reverência a ti ofertada, oh Idolatria Suprema! Sofreu a mudança do passar das eras. Pois, se tudo muda, inclusive as quimeras,. Que dizer da antiga adoração extrema? A Deusa de hoje é uma janela, para o mundo, aberta. Já livre da idealização de branquíssimos luares. A DEUSA E A VERDADE.
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Poesias de Calliope: O Borrão
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16 de maio de 2011. A ruga no espelho ria da minha cara. Não, eu não era uma piada mal contada. E o sarcasmo, por mais que tentasse,. Não se mascarava, ao contrário, se mostrava. Era a tinta que me irritava. Era o pó, a cor, o tom. Era sempre o maior dos pecados. E o batom sempre destoava. Do meu pretenso mau humor. A minha cara feia não assombrava. Era antes de nada, uma piada:. Uma piada pintada de rancor. E de repente o vermelho borrava,. Irritava e cansava meu corpo. Meu olho borrava: lágrima.
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Poesias de Calliope: Fera Ensandecida
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16 de agosto de 2012. Eu sou um bicho. E de bote certeiro. Eu sou um bicho. Que se movem no escuro. Eu sou um bicho. Mais vale ser fera ensandecida. Do que raposa escondida. Sob pele de cordeiro. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. A Fábula de um Mundo Real. Ein jeder Engel ist schrecklich". 8226;•• Boneco de Ventríloco •••- Poesia, literatura, desenho, arte, rock. e sexo. Ó com copo ( vórtice literário).
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Poesias de Calliope: Construção
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13 de janeiro de 2012. Num abraço, um ninho. Conforto, proteção, carinho. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. A Fábula de um Mundo Real. Ein jeder Engel ist schrecklich". 8226;•• Boneco de Ventríloco •••- Poesia, literatura, desenho, arte, rock. e sexo. Ó com copo ( vórtice literário). BOTECO DO FIM DO MUNDO. Uma casa em beirute - poemas inéditos de sylvia beirute. Poemas e seja lá o que for. Ei, tem alguém aí?
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Poesias de Calliope: Ventre
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2 de fevereiro de 2011. Embalo um filho que não é meu. No colo da mãe que não sou:. É meu sonho prematuro do futuro. Do que não serei, do que já não sou. Compartilhar com o Pinterest. Adoro poesias assim, concisas e que ao mesmo tempo dizem muito. Um poema muito forte em estilo e conteúdo. Calliope nos brinda com mais uma obra prima.Parabéns! 3 de fevereiro de 2011 13:18. Assinar: Postar comentários (Atom). O Nada e o Além. SER OU NÃO SER. EIS A QUESTÃO! Visualizar meu perfil completo. Ei, tem alguém aí?