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Por Amor à Língua: Muito Barulho por Nada
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Muito Barulho por Nada. A SÓS COM A POESIA. Tão i...
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Por Amor à Língua: Paraíso Perdido
http://poramoralingua.blogspot.com/2009/09/paraiso-perdido.html
Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Alexandrinos II - Segunda parte. 8221; – br...
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Por Amor à Língua: Setembro 2007
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Haiku 24 - Inverno. A SÓS COM A POESIA.
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Por Amor à Língua: Ensaiando novas formas
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Muito Barulho por Nada. A SÓS COM A POESIA. 160;d...
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Por Amor à Língua: Sáficos I - Antes que o dia chegue
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Muito Barulho por Nada. A SÓS COM A POESIA. 160;c...
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Por Amor à Língua: Julho 2011
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Um ode à minha amada. A SÓS COM A POESIA. O tempo...
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Por Amor à Língua: Dezembro 2007
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Por Amor à Língua. O homem é porque a língua o fez homem. A Paixão pela Linguagem. Tolo aquele que se crê dono de suas palavras, mestre de sua língua. Pois, não resta nada ao homem senão ser falado pela língua, e assim vir a ser. Tolo também aquele que acha poder se expressar pelas palavras. Um ode à língua não pode se dar no campo ilusório do significado, mas apenas na concretude do significante: poesia fonética e acordes sintáticos numa profusão léxica. Haiku sem número - Verão. A SÓS COM A POESIA.
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Cinderela sem Sapatos: Avesso
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Sexta-feira, 24 de julho de 2015. O amor que vive dentro. E minar sem razão de ser. Um estado de graça. E nos traz sentido à vida. E nos faz pertencer ao mundo. Esse avesso nos cura as mazelas. Nos veste com sabedoria. Foto arte : Arseniy Semyonov. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Para ver perfil completo, clique meu nome no rodapé. E sinta-se em casa. Obrigada pela sua presença! Um beijo grande,. Total de visualizações de página. Natal com minha mae.no Brasil.
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Cinderela sem Sapatos
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Sábado, 22 de junho de 2013. O olho do poeta reside na palavra. Escreve na areia historias de homem. Chora enseadas madrugando vícios. Costura estrelas e rosas vermelhas. Nas saias das senhoras. Mora nas esquinas e coleciona bares. Mutila canetas e papeis voadores. Poeta Come a luz, bebe a noite, venera além de si mesmo. Caminha descalço pela poesia. Para não machucá-la fascinado. Compartilhar com o Pinterest. 22 de junho de 2013 19:41. Encantada sempre com sua poesia. 29 de junho de 2013 15:41. Acabo de...
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