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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho

Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 24 de fevereiro de 2011. Jayme Ovalle (1894 - 1955). Como se tivesses posto aquelas barbas brancas. Para entrar com maior decoro a Eternidade. Nada de nós te interessava agora. Calavas sereno e grave. Como no fundo foste sempre. Sob as fantasias verbais enormes. Que fazias rir os teus amigos e. Punham bondade no coração dos maus. O coro de todos os anjos te receba.". De sepultura a sepultura.

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 24 de fevereiro de 2011. Jayme Ovalle (1894 - 1955). Como se tivesses posto aquelas barbas brancas. Para entrar com maior decoro a Eternidade. Nada de nós te interessava agora. Calavas sereno e grave. Como no fundo foste sempre. Sob as fantasias verbais enormes. Que fazias rir os teus amigos e. Punham bondade no coração dos maus. O coro de todos os anjos te receba.. De sepultura a sepultura.
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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 24 de fevereiro de 2011. Jayme Ovalle (1894 - 1955). Como se tivesses posto aquelas barbas brancas. Para entrar com maior decoro a Eternidade. Nada de nós te interessava agora. Calavas sereno e grave. Como no fundo foste sempre. Sob as fantasias verbais enormes. Que fazias rir os teus amigos e. Punham bondade no coração dos maus. O coro de todos os anjos te receba.". De sepultura a sepultura.

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho: Natal sem Sinos

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 30 de novembro de 2010. No pátio a noite é sem silêncio. E que é a noite sem silêncio? A noite é sem silêncio e no entanto onde os sinos. Do meu Natal sem sinos? De quando eu menino! Sinos da Boa Vista e de Santo Antônio. Sinos do Poço, do Monteiro e da Igrejinha de Boa Viagem. Sem silêncio, ó sinos. Fe quando eu menino,. Que não ouço), os sinos de. Compartilhar com o Pinterest. Pedro Lins e Silva.

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho: Aos amigos leitores de Manuel

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 3 de janeiro de 2011. Aos amigos leitores de Manuel. Obrigado a todos vocês por estarem aqui lendo poesia brasileira. Então vamos jogar poesia no mundo. Mantenham seus blogs, mantenham seus criados-mudos cheios de livros e caderninhos de anotações. No mais, é só escrever e escrever e agradecer por vocês me incentivarem a manter o blog atualizado com mais trabalhos do nosso querido poeta.

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho: Noturno do Morro do Encanto

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 26 de dezembro de 2010. Noturno do Morro do Encanto. Este fundo de hotel é um fim de mundo! Aqui é o silêncio que tem voz. O encanto. Que deu nome a este morro, põe no fundo. De cada coisa o seu cativo canto. Ouço o tempo, segundo por segundo,. Urdir a lenta eternidade. enquanto. Fátima ao pó de estrelas sitibundo. Lança a misericórdia de seu manto. Teu nome é uma lembrança tão antiga,. Não vai r...

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho: Os Nomes

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 4 de janeiro de 2011. Duas vezes se morre:. Primeiro na carne, depois no nome. A carne desaparece, o nome persiste mas. Esvaziando-se de seu casto conteúdo. Tantos gestos, palavras, silêncios -. Até que um dia sentimos,. Com uma pancada de espanto (ou de remorso? Que o nome querido já nos soa como os outros. Santinha nunca foi para mim o diminutivo de Santa. Os epitáfios também se apagam, bem sei.

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho: Ovalle

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Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho. Todo mundo deveria ter um poeta predileto e dizer isso a todo mundo. 24 de fevereiro de 2011. Jayme Ovalle (1894 - 1955). Como se tivesses posto aquelas barbas brancas. Para entrar com maior decoro a Eternidade. Nada de nós te interessava agora. Calavas sereno e grave. Como no fundo foste sempre. Sob as fantasias verbais enormes. Que fazias rir os teus amigos e. Punham bondade no coração dos maus. O coro de todos os anjos te receba.". De sepultura a sepultura.

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Séttimo andar: Carta imaginária #2

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Quarta-feira, 1 de abril de 2015. Do sétimo andar, longe eu via você e a luz desperdiçada de manhã, no copo de café. 19 anos, seu fiel moleskine azul e toda a sua verborragia. Follow me on Twitter. With a little help from my friends. Queen of wands comics.

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Séttimo andar: Jan

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Pensamentos aleatórios sem a menor pretensão de ter sentido que começaram a ser escritos por uma menina verborrágica de 16 anos. Tempestades em copo d’água, música, cinema, literatura e o que mais der na telha. She’s on the road. Do sétimo andar, longe eu via você e a luz desperdiçada de manhã, no copo de café. 19 anos, seu fiel moleskine azul e toda a sua verborragia. Follow me on Twitter. With a little help from my friends. Queen of wands comics.

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Séttimo andar: Julho 2009

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Quinta-feira, 2 de julho de 2009. Pro Luís e comentar qualquer bobagem, parar no letras e expressões pra olhar as revistas, procurar no jornal algum filme ou peça boa pra mais tarde, ficar um pouquinho na praia. saudade da minha roça: Rio de Janeiro, Ipanema, Posto 9. Do sétimo andar, longe eu via você e a luz desperdiçada de manhã, no copo de café. 19 anos, seu fiel moleskine azul e toda a sua verborragia. Follow me on Twitter. Queen of wands comics.

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Séttimo andar: What Sarah said

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Segunda-feira, 6 de abril de 2015. Dá-me mais vinho, porque a vida é nada.". Do sétimo andar, longe eu via você e a luz desperdiçada de manhã, no copo de café. 19 anos, seu fiel moleskine azul e toda a sua verborragia. Follow me on Twitter. With a little help from my friends. Queen of wands comics.

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Séttimo andar: Maio 2009

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Séttimo andar: Agosto 2009

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Insatisfeita, essa sou eu. E não é com a sorte, com o trabalho, com o namorado. É comigo. É, principalmente, com a rotina. No começo do ano eu sabia que seria um período árido, acompanhar faculdade com trabalho, cuidar da vida sem pai e mãe, me virar. Só que isso tudo não tem sido problema. Nesse momento eu quero qualquer coisa, qualquer saída. Eu quero ouvir umas músicas, ver filmes, bater perna. Eu quero sumir daqui. Quero pegar o meu amor pela mão e fugir pra bem longe. Eu queria eu e ...O que perturb...

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Elástica, cinza, volátil, porosa, grudenta, feia, disforme, faminta, sedenta, imensa, frágil, esquisita, medonha, assustadora, desprezível, vulgar, banal, inútil, complexa, solitária, cai em pedaços, desmancha, fica num canto, arrasta-se silenciosamente, contagia, mata, estrangula, sufoca, morre e esquece. Foi o maior momento de paz que eu já tive na minha vida. Aquela sensação de que isso tudo vai valer a pena, sabe? Vivo Sinto. Escrevo. Nessa ordem. Visualizar meu perfil completo. Fingem que) me leem.

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