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(Des)Venturas Simbólicas: Julho 2010
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Segunda-feira, 26 de julho de 2010. Surgem dois sóis no horizonte. E a previsão é de chuva intensa. Já não me conhecem pelo que tenho e. Não querem saber de mim, minhas viagens. Se vivo ou deixo a vida passar. Já nem sei mais. Não há como cantar. Uma vida sem espasmos de mágoas. Links para esta postagem.
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(Des)Venturas Simbólicas: Julho 2009
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Sexta-feira, 31 de julho de 2009. Odores, cores (in) dolores. Paixões inebriantes que desequilibram funções. Inexatas de mentes inaptas. Calores, barulhos (in) digestos. Depressão enfumaçada que turva imagens. Influentes de olhos ausentes. Feridas, miragens (in) odoras. Desvairadas de línguas abstratas.
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(Des)Venturas Simbólicas: Abril 2009
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Domingo, 26 de abril de 2009. Tudo de loucura que aconteça. Configurações produzidas pela cabeça. Fantasias: vidas inteiras sem existência. Contra o princípio da ciência. Relutam em nós sobreviver. Em momentos de pura solidão. Criações que se tornam ilusões. Como acontece com um coração. Como se na atmosfera.
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(Des)Venturas Simbólicas: Novembro 2010
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Segunda-feira, 29 de novembro de 2010. E escrevo palavras com a angústia de quem. Não vive um grande amor. E escrevo solitário com a vida a passar diante. De minhas retinas molhadas. E escrevo palavras secas e sem sal pois. Perderam-se no meio de várias lágrimas. E escrevo como quem quer que o tempo passe.
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(Des)Venturas Simbólicas: Setembro 2010
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Quinta-feira, 30 de setembro de 2010. Agora já não entendo. O que se passa sob meus passos. Do desnorteio de enlaços. E hoje em dia já não me interessa se a noite foi neve ou escura. E hoje em dia já não me interessa se o chão se move ou imobilidade perpétua. E em sons (in) válidos. Quem sabe se o que minto.
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(Des)Venturas Simbólicas: Março 2011
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Quarta-feira, 23 de março de 2011. Gastando o tempo com o próprio tempo. Vozes soam diferentes e já não. Causam impacto em minhas retinas atentas. O colorido interno e específico das idéias. Caídas em montes aleijados na fazem. Diferença no programa de T.V. que eu. Vagueio incólume por entre sombras. Tirinh...
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(Des)Venturas Simbólicas: Maio 2011
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Domingo, 1 de maio de 2011. Preocupo-me demais com o tempo. E olha que ele me pertence! Vejo o tic-tac correndo solto e sou impelido. A prendê-lo num relógio. Que não me traz sentido. E me traz muito cansaço. Marcado por uma vontade de. Desfrutar o sabor anímico. De um raio de sol a dourar o. E dono do que,.
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(Des)Venturas Simbólicas: Janeiro 2011
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Domingo, 30 de janeiro de 2011. O que se faz completo e com sentido. Absurdamente válido e preciso. Como pedras inertes por si mesmas. Protegidas contra prováveis intrusos. Ventanias imprevistas surgem d’um horizonte calmo. Derrubam muros, mitos. E desfazem certezas absolutas. Daqueles que não se sentem.
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(Des)Venturas Simbólicas: Dezembro 2010
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É um espaço aberto, onde quero deixar algumas palavras-poesias que brotam de minha alma. Também é um espaço para discussões relacionadas a vários assuntos que me interessam (e aos possíveis leitores). Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010. Meu tempo anda desigual. Como anda desigual meu coração. Antigas palavras e ritmos já não. Preenchem o espaço específico. Criado na ganância de sentir mais. E querer sentir todo o cosmos. E como é triste crescer, se aumentar. Links para esta postagem. Por isso eu crio.
