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Matanzero: eraumavez.PT.
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Quarta-feira, outubro 15, 2014.
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Matanzero: Junho 2013
http://matanzero.blogspot.com/2013_06_01_archive.html
Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Terça-feira, junho 04, 2013. Temos...
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Matanzero: 25 de abril - Sempre não é Demais!
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Segunda-feira, abril 27, 2015.
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Matanzero: Março 2015
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Segunda-feira, março 16, 2015.
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Matanzero: Dezembro 2012
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Quinta-feira, dezembro 27, 2012.
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Matanzero: Abril 2015
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Segunda-feira, abril 27, 2015.
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Matanzero: Março 2013
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Quinta-feira, março 28, 2013.
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Matanzero: Agosto 2013
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Quinta-feira, agosto 29, 2013.
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Matanzero: Janeiro 2013
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Num país sem inverno eu escreveria com menos frio. Pudesse escolher a minha nacionalidade e escolhia uma universal, na fronteira fluida entre Matanzas e Vila Franca de Xira. Aí comentaria como se veraneasse o que, política e artisticamente, me aprouvesse! A aferição da qualidade, dessa e desta, ficaria sempre - como ficará sempre - para as duas pessoas que me leem. Quem sabe, nessa fronteira, arriscaria escrever noutros formatos? Assim, é o que pode ser até ser o que é. Sexta-feira, janeiro 25, 2013.
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