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Dúzia e meia
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02 julho, 2007. Passados meses, meses passados, cá estou. A qualquer momento, um desassossego qualquer. Passado ou presente. Banal ou nem tanto. Nuclearmente só, atomicamente integrada. Sempre em desassossego. Nunca em desarmonia. Sentido é para quem quiser encontrar. Assinar: Postar comentários (Atom). Jornalista, mãe da Ísis e do Heitor, alguém que precisa escrever para se sentir mais leve e não vive sem música. Muito prazer. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs.
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Dúzia e meia: clemency... me
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30 novembro, 2009. I'm so confused that i cant explain. I'm so afraid that i couldnt see you again. Three times and the same mistake. Stupid version of a life that i complain. My fault is hard and now i'm here for compassion. One day i'll write another end, with passion. For now, i just pray, for forgiveness and pity. Cause my blessing live deserve another chance. sweety. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Balada do Festival - Hilda Hilst.
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Dúzia e meia: Feeling sad
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25 novembro, 2008. Espero, sem saber o que esperar. Desejo, sem ter que desejar. Invento, tudo o que me faz sonhar. Pois não já quero rimar. Parece que estou sempre pronta. Mas prefiro a solidão da ilusão. Assinar: Postar comentários (Atom). Jornalista, mãe da Ísis e do Heitor, alguém que precisa escrever para se sentir mais leve e não vive sem música. Muito prazer. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Balada do Festival - Hilda Hilst. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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Dúzia e meia: Clemência
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25 novembro, 2008. Dos orgulhosos e inconvenientes. Dos filhos e dos parentes. Do amor distante e latente. Da saudade que mata a gente. De novos tempos e sementes. Que sem notar se calem. E escutem dos sonhos. Os recados, suas verdades. Que sofram sem se afogar. Que esperem mas saibam andar. Que decidam, sem medo de arriscar. Que se entreguem podendo mergulhar. Que não respondam a perguntas que só fazem machucar. Que vivam sem se culpar. E estejam dispostos a enfrentar. O inconfessável medo de amar.
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Dúzia e meia: Dedicado
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27 novembro, 2009. Por isso há sede de entendimento. Quem não está disposto ao envolvimento. É porque foge, enfraquece, acomoda. Assinar: Postar comentários (Atom). Jornalista, mãe da Ísis e do Heitor, alguém que precisa escrever para se sentir mais leve e não vive sem música. Muito prazer. Visualizar meu perfil completo. Minha lista de blogs. Balada do Festival - Hilda Hilst. Programa Brazilian Nuggets 03 - Especial Invasão Nordestina para download. Modelo Picture Window. Tecnologia do Blogger.
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Dúzia e meia: Que assim seja
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22 fevereiro, 2010. Vou imprimir novos rumos. Ao barco agitado que foi minha vida. Fiz minhas velas ao mar. Disse adeus sem chorar. E estou de partida. Todos os anos vividos. São portos perdidos que eu deixo pra trás. Que a sorte da gente. É a gente que faz". Novos rumos - Paulinho da Viola. Março 10, 2010 1:48 PM. Linda reflexão, amiga! Adoro seus textos. Devia escrever mais. Março 26, 2010 10:07 AM. Duplas inconteste lembrar ocorreriam postada coordenadas afeto sanitárias combinada europe.
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Dúzia e meia: Um lugar de alguém
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06 fevereiro, 2010. Um lugar de alguém. Uma energia forte, ode à vida, que esquece a morte e a sorte é a lida. Uma alegria nativa, abraço de olinda, que recebe a visita e transforma sua sina. Um encontro intenso, fusão de sentimento, regado a som e lampejo, êxtase e descobrimento. Seu brilho na pele lisa, olhar marejado em emoção, dragão fêmea na mão, coração de índio desarmado. Uma lótus expoente, poente sol à frente, cores e aromas na mente, e que parte de repente. Com uma segunda pele presente.
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Dúzia e meia: dentro da cápsula de prata
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02 julho, 2007. Dentro da cápsula de prata. Preciso que me digam, que me digam com urgência, o que essas mentes pensam, o que têm em sua consciência? O que os espelhos lhes detonam a cada manhã, vendo escorrer felizes ramelas invisíveis sanguinolentas? O que concluem esses mesmos espelhos – amigos passivos, contidos, contrários – quando a lua brota cansada e os ombros refletidos quedam pensamentos, confabulações, especulações? Há um coração, mesmo que doente ou inconsciente? Mas de que isso tudo me vale?
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Dúzia e meia: Um sonho (remembering)
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25 novembro, 2008. Sonho uma outra vida. Mesmo sendo esta não tão ruim. Satisfatória ao que se propõe. Uma família feliz e filhos. Avós, tios e sobrinhos. Macarrão e frango a passarinho. A sina de todo domingo. Passeio no parque, ronco à tarde. O show da vida vai começar. Mais uma semana para empurrar. Rotina sagrada que não me deixa respirar. O sonho de uma outra vida. Lá, do outro lado do mundo. Minha esperança é colorida. Não esperaria apenas bonança. Mas um coração de novo criança. Vinho tinto à mesa.
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Dúzia e meia
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24 julho, 2007. Sinto-me só como um seixo de praia. Vivendo à busca no cristal das ondas,. Não sei se sou o que não sou. Pressinto. Que a maré vai morar no fundo d´alma. Calo-me sempre se te escuto vindo. Marulho de incerteza e de agonia;. Há crenças deslizando nos teus traços,. Molhando a estátua do teu sonho antigo. Declino-me nas frases dos rochedos. Nas pérolas de som do inesquecer. Na incrível sombra da montanha adulta. E ao me curvar ao peso da memória,. Descubro meu reflexo obscuro.