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a gaveta: sonata de outono (*)
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Terça-feira, 11 de outubro de 2011. Sonata de outono (*). Revisito textos antigos, revivo sentimentos e viajo até tempos passados: momentos de felicidade ou de tristeza fazem-me olhar para trás. O tempo é, de facto, uma coisa tramada. apesar do sol, do calor e da roupa primaveril. o outono. Título obviamente surripiado do fantástico repertório de Carlos do Carmo.
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RicCaRdo: Foto Barcelona!!
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Lunedì, agosto 11, 2008. Dopo una intensa settimana da turista.ecco il risultato! Per vedere tutte le foto potete andare sul menù sulla destra oppure cliccare qui. Posted by Riccardo at 3:11 PM. Visualizza il mio profilo completo. To see all my photos. And discover one of the most beautiful city of europe. And discover how wonderful Portugal is. If all that you want is just relaxing click here. And close your eyes. Capriole fra le dune. Carnaval en Ingenio 2. Personaggi - la Francese.
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a gaveta: natal (*)
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Terça-feira, 18 de dezembro de 2012. Ontem foi natal. Ou melhor, o pinheiro de natal cresceu, enfeitou-se e, no fim, iluminou-se. As decorações guardadas no início do ano foram resgatadas do pó que acumulavam, bolas, velas, estrelas, pequenas luzes e até o presépio, tudo teve direito a ver, de novo, a luz do dia. Inocentes 5 meses. É certo que a única magia era a d...
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a gaveta: 1M (*)
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Quinta-feira, 1 de agosto de 2013. 1 de Março, o primeiro dia do mês começa com o cheiro a óleo dos carris numa estação da CP; ruído de vozes; malas que deslizam sobre o cimento e um ou outro comboio esporádico que circula pela linha. O cheiro a café distrai-me, chama-me à realidade e permite-me uma leitura rápida pelas parangonas dos jornais. Quando o relógio marcava.
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a gaveta: com o calor e os incêndios há outra coisa que chega
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Terça-feira, 27 de julho de 2010. Com o calor e os incêndios há outra coisa que chega. Em período de férias há sempre mais gavetas que se abrem. Devaneio retirado da gaveta por André. Quando o relógio marcava. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Espreitando para a gaveta. Ver o meu perfil completo. Ocorreu um erro neste dispositivo. O resto do mobiliário.
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a gaveta: lá fora
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Quarta-feira, 9 de novembro de 2011. Lá fora a chuva cai. Incessantemente. Ouço-a cair de forma certa e repetitiva. Ouço-a gotejar aqui e além. À minha volta acumulam-se papéis e trabalho, vidas e histórias que conheço ou, em alternativa, vou conhecendo. Lá fora há, seguramente, alguém que no futuro esteja cá dentro a pensar como está tudo lá fora. São bons momentos qu...
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a gaveta: o bater do teu coração
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012. O bater do teu coração. Quando me leres terão já passado muito anos. Quando tudo isto faça algum sentido para ti, muitos mais estarão já sobrepostos aos anteriores. És parte de mim e, hoje, essa unidade mostrou-se como nunca. És real, tão real como as lágrimas que senti ao ver-te e ao ouvir-te. Devaneio retirado da gaveta por André.
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a gaveta: manhã
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Quinta-feira, 14 de novembro de 2013. Fecho, com algum estrépito, a porta do carro e afasto-me rapidamente da aorta desta cidade; caminho ao longo da calmaria que as zonas residenciais vazias espelham; o eco dos meus passos ressoa nas paredes sisudas dos edifícios que me rodeiam e o silêncio que me transmitem é impenetrável como uma dúvida, indecifrável como um enigma.
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a gaveta: conceição (*)
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Terça-feira, 18 de dezembro de 2012. Gosto de me sentar numa esplanada, papéis. Hoje lia. Folheava artigos, oscilava entre di f. Erente s autores enquanto reformulava parágrafos mentais que, obrigatoriamente, devo plasmar em papel e enviar a quem de direito. Olho-a novamente, enquanto o meu olhar ainda a pode acompanhar, antes de que a praça se lhe acabe. reconheço...
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a gaveta
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Sabes aquela gaveta, talvez perto do computador, talvez perto da cama, talvez longe de tudo e de todos? Aqui a tens. Aberta. Escancarada. Terça-feira, 16 de novembro de 2010. A vida tem destas coisas. Pequenos detalhes que nos fazem pensar e repensar o que somos e o que fazemos. E o que faremos. Carta a un imbécil. Carta a un imbécil (1994) – Arturo Pérez Reverte. Hoje não consigo dizer mais nada. Talvez amanhã. Talvez. Devaneio retirado da gaveta por André. Quando o relógio marcava. O resto do mobiliário.