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Contralinhas: Keep calm and be a bride *
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Sábado, 20 de junho de 2015. Keep calm and be a bride *. Depois de meses em que a escrita se tem centrado em termos académicos e linguagem técnica, sinto necessidade de escrever com o coração. De escrever sobre os pequenos gestos que nos toldam o discernimento e que nos fazem voltar a ser criança, com aquele sorriso parvo por quase tudo e por quase nada. Posso escrever sobre o facto de ter sido pedida em casamento. Qual é o problema? Fico tãooooo feliz por ti Gi :) O amor é assim (ou deveria ser), acima ...
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Contralinhas: * all the beautiful things
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Sexta-feira, 6 de setembro de 2013. All the beautiful things. Tenho saudades tuas. Desmesuradas. Tenho vontade de te tocar à campainha e levar-te a correr ao Choupal. Tenho saudades de uma jantarada com um bom vinho tinto. Tenho saudades da varanda da tua casa e de nós os três a conversar. Tenho saudades de te mostrar música. Saudades de um turno contigo. Onde é que nos perdemos, miúda? Vale de alguma coisa tentar explicar-te que sempre estive do teu lado? Que te vejo para além dessa doença parva?
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Contralinhas: Ora, do tempo
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Quinta-feira, 5 de setembro de 2013. Ora, do tempo. Deste que voa. Voa sempre. De um tempo que não dá para agarrar. Ainda ontem andava a correr na praia e a mergulhar numa água deliciosamente quente e hoje saí de mais uma noite de trabalho na cidade que me deu oportunidade de crescer profissionalmente. Ainda ontem o verão começava com dias de sol que não acabavam e hoje, às 20h, já não havia sol. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou eu mais uma infinitude de heterónimos. Ver o meu perfil completo.
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Domingo, 4 de agosto de 2013. Conversas que se perdem nas horas. Dissolvo-me assim, neste tempo que vai amadurecendo e entrando em fase terminal. Parece-me que o Verão abrandou. Parece-me que eu própria perdi um brilho qualquer. Parece-me que estou a perder qualquer coisa, se não for mais, quase nem me recordo das férias que aí vêm. A sério? Mas resgato tudo com estas pessoas tão bonitas, tão dóceis, tão exemplo. Havia de haver mais gente assim. As Duas na Letra. 12 de agosto de 2013 às 13:59.
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http://contralinhas.blogspot.com/2014/08/eu-tenho-palavras-que-nao-saem.html
Sábado, 2 de agosto de 2014. Eu tenho palavras que não saem. Eu tenho ideias que ficam à quem do registo escrito. Eu penso muito, olho, escuto. Oiço para compreender, leio para absorver, sorrio porque me apetece mesmo sorrir. Enfrentar. Aceitar. Lutar. Claro, qual é a novidade? Esta sou eu. A antítese. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou eu mais uma infinitude de heterónimos. Ver o meu perfil completo. O que por aqui foi escrito. Eu tenho palavras que não saem. Eu tenho ideias qu. Às 9 no meu blog.
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Contralinhas: Junho 2015
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Sábado, 20 de junho de 2015. Keep calm and be a bride *. Depois de meses em que a escrita se tem centrado em termos académicos e linguagem técnica, sinto necessidade de escrever com o coração. De escrever sobre os pequenos gestos que nos toldam o discernimento e que nos fazem voltar a ser criança, com aquele sorriso parvo por quase tudo e por quase nada. Posso escrever sobre o facto de ter sido pedida em casamento. Qual é o problema? Hiperligações para esta mensagem. Ver o meu perfil completo. Eu, tu e o...
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Contralinhas: A(gosto)
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Quinta-feira, 1 de agosto de 2013. E o meu gosto, o meu desejo pequenino, é que consertes em muitas coisas o Julho. Que devolvas esperança. Que desenhes novos sorrisos. Que tragas conquistas redobradas. Que apresentes soluções simples. Julho foi intenso e eu não sei se preciso de férias porque nem me lembro que tenho direito. A elas, não tarda. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou eu mais uma infinitude de heterónimos. Ver o meu perfil completo. O que por aqui foi escrito. De regresso, ou quase.
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Contralinhas: Praticar o desapego
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Sexta-feira, 8 de novembro de 2013. Sentir saudade do que nos fez bem é normal. Sorrir das lembranças de cor de dia de verão. Ficar nostálgica pelo que se ergueu e pelo que ruiu. No meu coração a nossa amizade ruiu. Foi devagar, porque sempre acreditei que as amizades como as nossas eram inabaláveis. Quer dizer, será que fomos mesmo amigas? E é tão confuso. Não avassalador. Tão impensável. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou eu mais uma infinitude de heterónimos. Ver o meu perfil completo.
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Domingo, 9 de fevereiro de 2014. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Sou eu mais uma infinitude de heterónimos. Ver o meu perfil completo. O que por aqui foi escrito. Este corpo que se quebra de encontro ao vazio. Que. Digo eu que vale a pena. A pipoca mais doce. Eu, tu e os meus sapatos. O amor é um lugar estranho. Às 9 no meu blog.
