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Até que eu me divirto!: Agosto 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Eu sinto coisas passageiras que se misturam com o tempo. É o tédio. O amargo e profundo tédio. É a vontade de gritar para todos os que não vão poder me ouvir. Mãos trêmulas, desejo do fim. Desconfiar de tudo, de todos, não acreditar em nada, em ninguém. Nem em mim mesmo. Se não sou boa companhia para mim mesmo, como poderei ser boa companhia para os outros? Quantos dias vamos precisar? De que vale tudo. 3 - Poucos livros. Sem dúvidas, um...
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Até que eu me divirto!: Abril 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Acabo de sair do banho. Coloquei a toalha pra secar lá no varal, do lado de fora. Também não deixei o chão do banheiro molhado, passei pano, tá tudo limpinho. A roupa também já pus pra lavar. Aqui no quarto, abri o meu lado do armário e peguei aquela camisa que você me deu no meu último aniversário. Já estava até passada. A calça também, aquela preta que eu gosto. Você pensa mesmo em tudo! O telefone não toca. Daí vieram outros, me grita...
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Até que eu me divirto!: Maio 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Eu já deixei de acreditar faz tempo. Não confio, não gosto das pessoas, ao mesmo tempo que dependo muito delas. E dependo porque, na minha ingenuidade, ainda mantenho a esperança de encontrar as poucas com quem valha a pena conviver. Esse é o seu espaço, se você existe. Atualmente eu venho desacreditando a cada dia mais. Talvez por isso tenha essa enorme gratidão por pessoas como Babsie. Daniela, Falcão, Lena, Doug, Belinha. Ele não sabi...
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Até que eu me divirto!: Junho 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! É sempre nos dias mais frios que eu acordo. Pela janela eu vejo um mundo lá fora. Mundo mal, mundo que não quero para mim, mundo que não quero para meus filhos. Um mundo que não quero nem mesmo aos meus inimigos. As músicas estão sempre mudando, e a impressão que tenho é de que essas pessoas estão mesmo por aqui, perto, e que cantam para me ver fechar os olhos. Lá fora, um cachorro late, outros respondem;. O café perde o calor. E aí, ond...
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Até que eu me divirto!: Setembro 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Se você não se apressar vai acabar perdendo a hora outra vez. Eu já estou de pé, já vesti uma camisa - mais decente que essa de dormir - e uma bermuda qualquer, já lavei um rosto e escovei os dentes. Tento acordá-la com um leve toque no ombro. Ela sorri, ainda de olhos fechados, resmunga baixinho e se espreguiça, com movimentos tão sutis que acabam lhe atribuindo um ar ainda mais infantil do que ela naturalmente já parece ter. Ela toma b...
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Até que eu me divirto!: Novembro 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Vc me surpreendeu com seus textos, confesso que nunca tinha lido nada de tão ruim, sem conteúdo, péssimo estilo, enfim imbecilidades levianas. Parece de fato um aspirante a jornalista malogrado, um beócio escritor de idiotices. Mude seu estilo, escreva sobre algo que ultrapasse suas elucubrações sobre um cotidiano pessoal sem eventos representativos, significativos. Em suma escreva algo que não seja idiotices juvenis. Links to this post.
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Até que eu me divirto!: Julho 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! O que eu nem sei mais. Apague o cigarro e levante a cabeça, por que eu quero falar olhando em seus olhos. Deixe de tremer, gaguejar, fugir. Foi você quem pediu, não foi? Foi você quem acusou, não? Foi você quem quis saber, certo? Alguma coisa a gente tem que amar. É verdade. E alguma coisa a gente sempre há de amar. Conquanto, não me venha falar em frieza, insensibilidade. Eu também carrego sangue em minhas veias. À Shakespeare, o amor.
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Até que eu me divirto!: Março 2005
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Até que eu me divirto! Mas que deixei de acreditar, isso eu deixei! Nos tempos de colégio, ela chagou no melhor estilo bicho-do-mato . Figurinha acanhada, encolhida, com ar amedrontado. Era monossilábica, mas só falava quando era questionada. Era dada apenas aos sins e aos nãos , ao rosto vermelho e aos olhares desviados para o chão. E rea feia que dava pena. Na verdade, esquisita. Caruda, aparelho nos dentes, óculos grandes e cabelos mal penteados. História comovente. Ganhou mais duas amigas. Alguns ano...