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fricção fictícia: Julho 2014
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Quarta-feira, 30 de julho de 2014. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime. Sob o olhar do gato. Uma borboleta conta seus ovos. Na folha do limoeiro. Entre algas e espumas. Contempla a partida do sol. Do contador de histórias. O vendedor de macaxeira. Aqui jazz o amor. Os pólos da cultura de massa: algumas considerações. Encontro dia 04.11.16. Gravata rosa. Pescoço de pião. Putas no asfalto. L. Are you nobody, too? Then there's a pair of us - don't tell!
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fricção fictícia: Novembro 2014
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Sexta-feira, 7 de novembro de 2014. Feel the emptiness of state. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime. Sob o olhar do gato. Uma borboleta conta seus ovos. Na folha do limoeiro. Entre algas e espumas. Contempla a partida do sol. Do contador de histórias. O vendedor de macaxeira. Aqui jazz o amor. Os pólos da cultura de massa: algumas considerações. Encontro dia 04.11.16. Do the jobGet drunkFeel the emptiness of stateDrea. Are you nobody, too?
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fricção fictícia: Maio 2014
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Domingo, 11 de maio de 2014. Valeriana mantém seus passos em linha reta com dificuldade, enquanto desliza pelo asfalto molhado. Fecha um olho para enxergar melhor e esconjura alguns deuses. Acenderia um cigarro, se ainda tivesse algum, faria sexo, se ainda tivesse alguém, e até se sentiria feliz. se tivesse alguma. e põe-se a cantar nas intermitências das faixas brancas do meio da rua, senta no meio-fio e mija em seu destino. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime.
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fricção fictícia: Fevereiro 2013
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Quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013. Consuelo vê seus sentimentos vandalizados no pudor oblíquo dos dias desbotados. Amantes se tornam estranhos em dias como esses. E nem a doçura dos seus olhos alivia o amargo na língua. Seu espírito livre foi traído pela mediocridade do destino. Esse velho estúpido e sem senso de humor. Nem mesmo o sorriso sarcástico de uma puta. Quebraria tal solenidade fúnebre e patética do destino. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime.
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fricção fictícia: Outubro 2013
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Domingo, 27 de outubro de 2013. Pela liberdade de inspiração. E por que não. Pela liberdade de expressão? Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime. Sob o olhar do gato. Uma borboleta conta seus ovos. Na folha do limoeiro. Entre algas e espumas. Contempla a partida do sol. Do contador de histórias. O vendedor de macaxeira. Aqui jazz o amor. Os pólos da cultura de massa: algumas considerações. Encontro dia 04.11.16. Pela liberdade de inspiraçãolibertinagem da respir.
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fricção fictícia: Maio 2013
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Terça-feira, 21 de maio de 2013. O aroma verde da seiva do cinamomo toca meu rosto a 60 km/h e se confunde com o cheiro de gasolina que evapora do motor ardendo entre minhas pernas. Seu ritmo destila a gasolina em contratempos, como a virtuose de algum jazz das periferias do passado Tum Tum dum Tum Tum. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime. Sob o olhar do gato. Uma borboleta conta seus ovos. Na folha do limoeiro. Entre algas e espumas. Contempla a partida do sol.
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fricção fictícia: Setembro 2012
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Quinta-feira, 20 de setembro de 2012. Baudelaire e o pato prateado. A insustentável leveza do ser". As damas do crime. Sob o olhar do gato. Uma borboleta conta seus ovos. Na folha do limoeiro. Entre algas e espumas. Contempla a partida do sol. Do contador de histórias. O vendedor de macaxeira. Aqui jazz o amor. Os pólos da cultura de massa: algumas considerações. Encontro dia 04.11.16. Duas da manhã e o álcool queimaainda mais em meu j. Are you nobody, too? Then there's a pair of us - don't tell!
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fricção fictícia: Outubro 2012
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Domingo, 7 de outubro de 2012. Abri mão de minhas armas. E é assim que me recebes? É assim Marte, que se faz a glória? Foda-se a sua glória. É no estômago que sinto sua dor e em meu pau. Latejando a sua ausência. Marte, quantas mortes serão necessárias para você entender que te amo? Quantos sonhos inacabados e quantas lembranças doloridas poderão iludir nosso trágico destino? A lembrança de tuas ancas dilacera minhas ilusões de dias tranqüilos. Marte, as criancinhas já não são tão inocentes.
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fricção fictícia: Novembro 2013
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Quarta-feira, 20 de novembro de 2013. Valeriana espreita na esquina, com seu olhar suicida. Quase totalmente desnuda de qualquer ilusão. O neon ofusca sua melancolia. Ora verde, ora vermelho. Naquela noite abafada e monótona. No outro lado da cidade. Seu amor desliza meio ébrio. Entre os coqueirais da orla suja. Mas bonita e turística, altruística. Na intensidade dos flashes dos carros que zunem. E zoam do silêncio quase etéreo da madrugada. Seu amor sorri para os passantes. Baudelaire e o pato prateado.