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Pra não chamar Maria: Janeiro 2014
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Pra não chamar Maria. Sexta-feira, 3 de janeiro de 2014. Após matar sua sede, a mosca, que estava sobre a pequena poça de água que restara na pia limpa e organizada da cozinha, alçou voo e zanzou pela porta e atravessou a sala, escapando por pouco do tapa desatento dado por Sônia. Era incrível, na cabeça de Sônia, pensar que mulheres se deitavam com um estranho e permitiam serem fotografadas. “ Mas nem ao menos se depilou essa. Hunnn. Gorda! E essa pinta, gente? Agora quero gostar de você. Sabe quando me...
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Pra não chamar Maria: Crônica do que termina mas não se vai
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Pra não chamar Maria. Quinta-feira, 18 de outubro de 2012. Crônica do que termina mas não se vai. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Crônica do que termina mas não se vai. Você não conhece Lanny Gordin? Modelo Celestial. Imagens do modelo de claylib.
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Pra não chamar Maria: O Trono de Cimento e Sal
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Pra não chamar Maria. Quarta-feira, 6 de maio de 2015. O Trono de Cimento e Sal. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). O Trono de Cimento e Sal. Você não conhece Lanny Gordin? Modelo Celestial. Imagens do modelo de claylib.
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Pra não chamar Maria: Quadros Cegos
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Pra não chamar Maria. Sábado, 17 de novembro de 2012. Talvez elas fossem azuis. Como sempre o sinto azul. E apenas sinto e sei o que sinto. Assim como seu assovio pela janela. Eu na tua cantoria. Gosto de me sentar em teus sons. E lembrar do vento dos teus braços. Da imensidão de me aninhar sob teus carinhos. E a liberdade do teu abraço. Um sol de domingo. E quando eu penso em dizer adeus. Me lembro dos teus olhos. E mergulho fundo em seus aquários. Vivendo meus sonhos e os teus suspiros tão longos.
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Pra não chamar Maria: Março 2012
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Pra não chamar Maria. Segunda-feira, 26 de março de 2012. E o outro, sentado no canto do quarto. Rescindido ao seu corpo nu. Olhava sobre a cama. Um corpo quente e adormecido. Donde da linha da barba brotava. A veia como um rio inteiro. Norteado pelo risco da pele. Se via o sentimento minando. Água viva, da fonte à foz. Foi sob a pele líquida. Que surgiu a dúvida talvegue se homem ou mulher. E o outro, sentado no canto do quarto. Ressentido em seu corpo nu. Aguava seu peito no aguardo.
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Pra não chamar Maria: Janeiro 2012
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Pra não chamar Maria. Quinta-feira, 26 de janeiro de 2012. A flor que restava. Debruçada no parapeito de barro, Miranda observava mais um dia, que escorria como se o tempo fosse passando e passado, ensopado na roupa do varal que não seca, Mirava e só. Debruçada no próprio peito, Miranda contava em gotas as batidas fracas e melosas de seu Roberto na vitrola, enquanto lá fora o Homem aprendia que seja o sertão seco ou rio corrido, que o milho nasce apenas em seu tempo correto. Compartilhar com o Pinterest.
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Pra não chamar Maria: Novembro 2012
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Pra não chamar Maria. Sábado, 17 de novembro de 2012. Talvez elas fossem azuis. Como sempre o sinto azul. E apenas sinto e sei o que sinto. Assim como seu assovio pela janela. Eu na tua cantoria. Gosto de me sentar em teus sons. E lembrar do vento dos teus braços. Da imensidão de me aninhar sob teus carinhos. E a liberdade do teu abraço. Um sol de domingo. E quando eu penso em dizer adeus. Me lembro dos teus olhos. E mergulho fundo em seus aquários. Vivendo meus sonhos e os teus suspiros tão longos.
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Pra não chamar Maria: Fevereiro 2014
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Pra não chamar Maria. Terça-feira, 18 de fevereiro de 2014. Eis que assim, de repente. Dá-se a luz e o som do começo. Agora o tempo está parado. E eu sinto dentro de mim. A força de querer nascer. E tudo a minha volta. É luz, é cor, é som, é vida. E eu sou calor, toque e sentimento. Agora somos eu e vocês. O pai e a mãe e as mãos. Do ABC às tintas do alívio. Conselhos que hoje eu entendo. Que realmente eram para o meu. Agora somos nós e vocês. Outra casa, outras pessoas. Agora que somos quem somos.
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Pra não chamar Maria: Sabe quando meio atrasado com a vida (Vencedora do 3º lugar do concurso de poesia da biblioteca da Unesp de Bauru)
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Pra não chamar Maria. Quarta-feira, 1 de janeiro de 2014. Sabe quando meio atrasado com a vida (Vencedora do 3º lugar do concurso de poesia da biblioteca da Unesp de Bauru). Sabe que ando meio atrasado com a vida. São tantos papéis perdidos e amontoados. A luz da mesa tem piscado ultimamente. E meio sujo de café e embatumado. De cinzas de cigarro. As coisas têm se acumulado. Falta folha e caneta. Já são dez horas da noite e o relógio. Ilógico grita da prova de amanhã. Preciso de uma resenha.