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essa palavra presa na garganta: O último bolero.
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Sexta-feira, 23 de janeiro de 2015. Cabeça erguida, não me lembro. Um dia eu fui. Já não sou mais. E que cheguem os dias em que todos também não o serão. Noites de um vento morno. Abismo, escuro e os olhos postos no velho livro de páginas amareladas. Marcas que o tempo deixou naquela história de amor impressa em páginas pequenas e numerosas. As idas e vindas de um casal apaixonado. Vento que adentra pelos corredores longos e silenciosos.
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essa palavra presa na garganta
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Quinta-feira, 25 de junho de 2015. Quando dois corpos tornam-se uma única alma. Através de música e amor. O eterno se faz presente. Tua voz me sai pelas pontas dos dedos. Gestos cortantes e lindos que abrem as chagas no vento. Das terras onde rios e mares se cruzam. Terra roxa de cana-de-açúcar. Negros, velhos, índios e nós. Prateados cabelos como a luz da lua de meu interior. O luar dos sertões. Veredas quentes e verdes.
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essa palavra presa na garganta: Julho 2015
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Canções são trazidas pelos ventos dos sete lados do mundo. Há versos que cortam. Ferem a alma arredia e machucam o peito. Há versos que embalam o sono e há os que velam os sonhos. Em mim haverá sempre os que ecoarão por todo o tempo de mim, do meu ser. Uns tolos e simples. Outros doces, porém profundos. As canções que me fazem viajar para além de mim. Para onde eu posso ser o que sonho e não o que sou.
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essa palavra presa na garganta: Teu
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 4 de maio de 2015. Abre-te, bate-me,. Beijemo-nos como ontem, para amanhã e sempre sentirmo-nos um nos lábios do outro. E que nossos corações palpitem. Arranca-me de meu quieto lugar. Leva-me ao teu encontro. Arrasta-me ao teu peito. Faz-me ouvir teus clamores de amores. De um amor que nunca desaparecerá. Teu sorriso me derruba. Que nunca me pertenceu. Chegaremos ao topo do alto monte e de lá pularemos no abismo.
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essa palavra presa na garganta: Dezembro 2014
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Terça-feira, 9 de dezembro de 2014. E de nós não restará nada. Além de tua imagem em minha lembrança. E uma gravação em que me falavas em francês. O nosso reencontro não aconteceu. Minhas mãos não tatearam teu rosto na tentativa de guardar as tuas feições em meu corpo. Ao longo dos dias te irás apagando, esmaecendo. Desmanchar-te-ás como papel deixado ao relento sob torrencial chuva de verão. Terça-feira, 2 de dezembro de 2014. Eu refiz o...
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essa palavra presa na garganta: Uns versos
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Segunda-feira, 13 de julho de 2015. Canções são trazidas pelos ventos dos sete lados do mundo. Há versos que cortam. Ferem a alma arredia e machucam o peito. Há versos que embalam o sono e há os que velam os sonhos. Em mim haverá sempre os que ecoarão por todo o tempo de mim, do meu ser. Uns tolos e simples. Outros doces, porém profundos. As canções que me fazem viajar para além de mim. Para onde eu posso ser o que sonho e não o que sou.
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essa palavra presa na garganta: Maio 2014
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Quinta-feira, 29 de maio de 2014. Corpo despetalado no sombrio de becos nas sextas-feiras de outubro. Pés, passos e silêncio. Silencio e escuto todo o barulho das noites de domingos antigos. E o meu corpo já reerguido está outra vez transcendentemente iluminado. Poucas luzes onde vivo. Na arquibancada do meu coração seu lugar cativo está guardado. Eis o que ainda há no mundo. O que eu não desfiz, não pude refazer, nem sei se um dia poderei.
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essa palavra presa na garganta: Julho 2014
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Terça-feira, 15 de julho de 2014. Eu não sei que estranha ligação existe entre nós. O amor, não sei se é real. Atração e calorosos beijos nos encontros fortuitos. Palavras de acarinhar e de ferir. Eu não sei que mistério é o nosso. Que calor e sabor existe entre nossos corpos. O teu e o meu. Tão perto e tão longe. À você, que eu nem sei como chamar. E é simples e universalmente complexo o nosso sentimento. Quinta-feira, 10 de julho de 2014.
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essa palavra presa na garganta: Junho 2015
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Diário, escritos, rascunhos, pulsações de uma vida quase completa. Quinta-feira, 25 de junho de 2015. Quando dois corpos tornam-se uma única alma. Através de música e amor. O eterno se faz presente. Tua voz me sai pelas pontas dos dedos. Gestos cortantes e lindos que abrem as chagas no vento. Das terras onde rios e mares se cruzam. Terra roxa de cana-de-açúcar. Negros, velhos, índios e nós. Prateados cabelos como a luz da lua de meu interior. O luar dos sertões. Veredas quentes e verdes.