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poetik: outono44
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Quinta-feira, outubro 18, 2012. Caem sonhos como folhas. Vão no vento, vão no tempo. Num voo cego sem rumo. Como vagas do passado. Ou memórias do futuro. Sãos os outonos da vida. São sonhos por onde durmo. Um sono para lá do eterno. Aonde estou e não me quero…. Um sono que me trucida. Todo o banir na procura. Todo o pejo na loucura…. Tanto o sonho quanto a vida. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Http:/ mortuusetcruentum.blogspot.com.br/. Dezembro 27, 2012. Abril 06, 2013. Maio 15, 2013.
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poetik: autor
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Jorge manuel nascimento do val antunes. Nasceu no dia 18 de Outubro do longínquo ano de 1968, em Lisboa, num outonal dia de chuva e sobre o manto negro da noite. Aos 13 anos por motivos alheios à sua vontade abandona a escola para ingressar no mundo do trabalho. Exerce ao longo de vinte e poucos anos a actividade de cabeleireiro. Cedo se dedica à sua paixão pelas artes. Primeiro no desenho e na pintura e sem que se previsse, na escrita a partir do ano de 1995. Enviar a mensagem por e-mail. Aqui, em modo ...
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poetik: as horas
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Quinta-feira, abril 12, 2012. Tenho a morte já ali. A raros passos da vida. Acenando-me como a noite. Acena às horas do dia. Ciente de ser maior. Que toda a luz que resiste. Luz que é a própria sombra. Do que de mais vasto existe. A negra noite eternal. Que dessa rara luz definha. Como a morte vai sorrindo. Às horas que são a vida. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Subscrever: Enviar comentários (Atom). Concurso de leitura 1º ciclo LICEU PASSOS MANUEL. Mais vistos da semana. Ao Homem, deus ...
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poetik: as horas do fim
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Domingo, abril 15, 2012. As horas do fim. Não mais estas horas de solidão. Não mais a solidão de tantas horas. Não mais os pensamentos que me toldam a razão. Ou as lágrimas em meu rosto, quase mortas. Não mais a tentação da felicidade. Não mais a felicidade da fantasia. Não mais os sonhos na memória da saudade. Ou a insânia de sonhar só mais um dia. Não mais o sono do desassossego. Não mais o desassossego de acordar. Não mais esse horizonte que de longe não lhe chego. Não mais qualquer aceno ou partida.
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poetik: in(SÓ)nia
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Quinta-feira, agosto 09, 2012. Á muito que não escrevo. A realidade, a incapaz e no mesmo peso subjugadora. Tem-me tomado os sonhos e as palavras. Deixou-me as lágrimas apenas. Pequenos fragmentos de mar. Sei que tenho um poema dentro de mim. Preso nessas lágrimas mióticas do Ser. Á muito que não escrevo isto. Que sinto ao escrever…. Tenho menos ilusões que ontem. E do amanhã espero apenas as horas. Exatas do mesmo acontecer. Padeço escravo deste ver morrer. As horas e os sonhos. Á muito que não escrevo.
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poetik: manto de sombras
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Domingo, agosto 28, 2011. Que lá fora as sombras sabem. Que a noite diz a verdade. E a lua ilumina a saudade. Que se desenha na estrada. O silêncio é como um manto. Que me protege da razão. Me dá laivos de ilusão. E no fim me salva,. Da tentação de sentir o rigor. De que aos poetas não cabe o amor. Não cabe a sanidade. Bebe mais um copo. A sede será a da eternidade. Repousa o teu corpo. Sobre esta cama vazia. Espera que nasça o dia. Que nos rasga,. Os sonhos e a carne. Com todos os espinhos que nos cabe.
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poetik: nessun dorma
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Domingo, outubro 16, 2011. Não esta noite que chora! Esquecido que fui, vagueio. Se rei for, da fantasia. Se da memória me sobejar vida. E reinar em ti! Entre a penumbra e as estrelas. Entre os mares e as veredas. Colher-te-ei entre o belo. E no fim, esquecido que fui. Não esta noite pura. Onde por amor cairei. Sem nome nem luz da lua. Ó noite, ó noite. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Outubro 16, 2011. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Concurso de leitura 1º ciclo LICEU PASSOS MANUEL.
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poetik: fado negro
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Terça-feira, março 20, 2012. De negro levo o corpo, levo a alma. Saio de mãos dadas com a vida. Na escuridão há silêncios, há a calma. Das horas em que o sonho me conquista. Passo sempre só naquela rua. Na rua aonde deixo indistintamente meus traços. No chão, há sempre restos da lua. Que a noite vai cedendo dos meus passos. E do negrume do tempo. Ou da ténue luz da lua. Caio das teias do vento. Nas negras pedras da rua. E nesse sonho prostrado. Entre o desejo e a fome. Canta-se em mim novo fado. Passei p...
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poetik: caixilhos da vida
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Segunda-feira, abril 23, 2012. De viver nos caixilhos da vida. Emurcheceram os sonhos na tela. Desprezei todas as primaveras. Todas as fragrâncias qu’elas. Me acenaram à janela. E d’ela eu vi ao passar. Bem de fronte desse mar. Todos os rubores do destino. E hoje, hoje eu sinto a chorar. O mais negro do meu olhar. Neste caixilho sem brilho. De viver nesse fado sem memória. Disperso num só pensamento. Troquei a vida pla morte. E lancei-me à sua sorte. Como quem arfa asas ao vento. Dê a sua opinião! Sempre...
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poetik: musica
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Http:/ www.youtube.com/watch? Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Concurso de leitura 1º ciclo LICEU PASSOS MANUEL. Copy this code to your website to display this banner! Make your own banner at MyBannerMaker.com! Make your own banner at MyBannerMaker.com! Make your own banner at MyBannerMaker.com! Mais vistos da semana. Caem sonhos como folhas Neste outono taciturno. Vão no vento, vão no tempo Num voo cego sem rumo Como vagas do pas. Diz-me o vento que passa Que tudo passa no vento Que tud...