oceudasideiasfixas.blogspot.com
O CÉU DAS IDEIAS FIXAS: April 2012
http://oceudasideiasfixas.blogspot.com/2012_04_01_archive.html
O CÉU DAS IDEIAS FIXAS. Meu primeiro volume de poesias (1990-1997), sob as mais variadas inspirações e escrito em diversos estilos. Convido que critiquem, sugirem correções, vituperem e me ofereçam o generoso presente de os ler. Monday, April 23, 2012. Caos en los cajones de la casa. Degeneración espontánea de las cosas. Nunca ordenadas. Tu las abandonas. Donde posan. Siempre prometen lo mismo. Sin embargo, jamás se han cambiado. Igual que tus sueños, años, amores pasados,. De tantos de sus prodigios.
poetryforbluffers.blogspot.com
POETRY FOR BLUFFERS: I DON'T DISMISS THE COMPANY OF WHOEVER
http://poetryforbluffers.blogspot.com/2010/12/i-don-dismiss-company-of-whoever.html
Wednesday, December 29, 2010. I DONT DISMISS THE COMPANY OF WHOEVER. Populus me sibilat, at mihi laudo. I mentioned I usually walk all by myself. But I am more of a loner than a hermit. And never really dismiss the company. Of whoever tries to keep pace with me. Even those who look down on my habits. Whatever they bear on their minds or tongues. Is thin air, how could it weigh on me like a burden? They talk so many words that I wonder. If there are so many things out there. Just enough to fit under.
invernoemalemao.blogspot.com
INVERNO EM ALEMÃO: November 2013
http://invernoemalemao.blogspot.com/2013_11_01_archive.html
I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
invernoemalemao.blogspot.com
INVERNO EM ALEMÃO: January 2012
http://invernoemalemao.blogspot.com/2012_01_01_archive.html
I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
oceudasideiasfixas.blogspot.com
O CÉU DAS IDEIAS FIXAS: SONETO DE NOME APAGADO
http://oceudasideiasfixas.blogspot.com/2012/01/soneto-de-nome-apagado.html
O CÉU DAS IDEIAS FIXAS. Meu primeiro volume de poesias (1990-1997), sob as mais variadas inspirações e escrito em diversos estilos. Convido que critiquem, sugirem correções, vituperem e me ofereçam o generoso presente de os ler. Sunday, January 8, 2012. SONETO DE NOME APAGADO. O teu nome eu escrevi na areia,. A onda do mar apagou. (canção popular). Verba volant, scripta manent (dito romano). Yo moría sin ella. Y ella la vida me dió. Numa tarde de sol, sobre o solo abrasado,. SONETO DE NOME APAGADO. C) CH...
poetryforbluffers.blogspot.com
POETRY FOR BLUFFERS: DON'T SAY YOU CARE IF YOU DON'T
http://poetryforbluffers.blogspot.com/2011/01/don-say-you-care-if-you-don.html
Wednesday, January 19, 2011. DONT SAY YOU CARE IF YOU DONT. So why do you answer his messages? No pause to make up a lie,. Her voice steady and somewhat dreamy. I think he is in love. And that is something one should respect. Are you sure it is not just lush? Should I then say I felt the same. And so spoil the pleasure in her feeling guilty? Maybe time to change the tone. Besides, is that your business after all? I grab her thing with strain, a wolf's claw. Don't say I care when you don't,.
poetryforbluffers.blogspot.com
POETRY FOR BLUFFERS: DICCIONARIO
http://poetryforbluffers.blogspot.com/2012/01/diccionario.html
Wednesday, January 4, 2012. Para quedar perplejo y sin palabras. Delante de la riqueza inesgotable de la lengua. Perplejo y sin palabras. Como esas chiquitas cosas mudas. Las que no tienem un nombre. CHRISTIANO VALOIS christianovalois@gmail.com. Subscribe to: Post Comments (Atom). CHRISTIANO VALOIS christianovalois@gmail.com. View my complete profile. POESIA: MODELOS DE ARMAR. AS OBRAS DO AMOR. O FUNDO DO MAR DA NOITE. AS OBRAS DO AMOR.
poesiamodelosdearmar.blogspot.com
POESIA: MODELOS DE ARMAR: FIM DE CASO
http://poesiamodelosdearmar.blogspot.com/2012/01/fim-de-caso.html
POESIA: MODELOS DE ARMAR. Sunday, January 8, 2012. Agora, caso encerrado,. Fica mesmo meio complicado. Tantos encontros se desencontraram,. Quantas metades terceiras sobraram,. O que se perdeu por querer. E o que se levou sem merecer. Mas difícil, fato consumado,. Difícil para valer,. É se lembrar de se esquecer, ou. Se esquecer do que se sonhou. CHRISTIANO VALOIS christianovalois@gmail.com. Subscribe to: Post Comments (Atom). POR QUE OS SEUS OLHOS INSISTEM EM FICAR AO MEU RED. AMOR - MODELO DE ARMAR.
poesiamodelosdearmar.blogspot.com
POESIA: MODELOS DE ARMAR: A DEFESA DE NARCISO
http://poesiamodelosdearmar.blogspot.com/2012/01/defesa-de-narciso.html
POESIA: MODELOS DE ARMAR. Monday, January 9, 2012. A DEFESA DE NARCISO. Nos meus anos moços. Fui o mais admirável. Que podia ser escutado. Mas, depois de afogado,. Não me foi mais dado. Escapar desta morada,. Feita de talo aprumado. Por força de uma sentença. Da progênie do amor. Assim, diz-se de mim,. Que também tive residência. Dentro de uma torre de marfim,. Trancado viçoso e vivo numa cela. Todavia, enquando bardos não param. De cantar mais que o necessário,. Também foi parte de minha pena. O FUNDO D...