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Retalhos Imortais do SerAfim - Oswald de Andrade Nada Sabia de Mim - UOL Blog
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Retalhos Imortais do SerAfim - Oswald de Andrade Nada Sabia de Mim. Artur gomes no ateliê de lourenço de bem - brasília-df - foto: jeanne maz. Escrito por lady gumes às 20h35. Se este poema inocente. Em teu pulsar navegante. Entrar por tua boca entre dentes. Espero que não se zangue. Se misturar o meu sangue. Em teu pensar quando antropo. Por todas bocas do corpo. Em total porno grafia. Na sagração da mulher. Me diga deusa da orgia. Se também tu não me quer. Quando em ti lateja e devora.
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Sagaranagens de Artur Rimbaud o Traficante de Escravas Brancas - UOL Blog
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Sagaranagens de Artur Rimbaud o Traficante de Escravas Brancas. Regis e janeth - foto: artur gomes. O Conto da Rosa. Pétalas de nós,. Rosas da alma,. Da minha e da sua. Com a tua magia,. Na minha poesia,. A rosa se abre,. Como a estrela matutina. Rosa faceira, Rosa menina,. Que num desatino,. E pela força do destino,. Abriu suas pétalas,. Que pássaro é esse,. Que com tanta graça,. Balança suas asas,. Numa doce dança,. Que à rosa encanta. Que se fez serena,. Feliz e eterna,. No encanto do amor,. O meu cor...
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Sagaranagens de Artur Rimbaud o Traficante de Escravas Brancas - UOL Blog
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Sagaranagens de Artur Rimbaud o Traficante de Escravas Brancas. Escrito por artur rimbaud às 18h54. Eu quero é bois de rodas e reis. Giros da saias das moças. Gentes de pés no chão. A Palavra vibrando solta rouca na voz. O barro socado no sol vermelho dos maracatus. Fazendo a festa nas ruas dos mundos. A luz serpenteando lambadas de poesia e fé. Erguem-se castelos em rezas e movimentos,. Ervas e histórias, retalhos e costuras,. Tudo é festa por dentro. E o tempo fica preso no ar. 28/05/2006 à 03/0...
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Sagaranagens de Artur Rimbaud o Traficante de Escravas Brancas. Http:/ www.soundclick.com/fulinaimasaxbluesepoesia. Http:/ www.soundclick.com/arturgomesfulinaima. Http:/ www.soundclick.com/fulinaimaoutrasvozesoutrasfalas. Escrito por artur rimbaud às 13h26. 0){return true;}else{return false;};". 30/03/2008 à 05/04/2008. 05/08/2007 à 11/08/2007. 10/06/2007 à 16/06/2007. 03/06/2007 à 09/06/2007. 22/04/2007 à 28/04/2007. 15/04/2007 à 21/04/2007. 25/03/2007 à 31/03/2007. 04/03/2007 à 10/03/2007. Leia este bl...
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Afora a TropicanAlice Metáforas a Parte Sou de Campos - UOL Blog
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Afora a TropicanAlice Metáforas a Parte Sou de Campos. Http:/ www.soundclick.com/fulinaimasaxbluesepoesia. Http:/ www.soundclick.com/arturgomesfulinaima. Http:/ www.soundclick.com/fulinaimaoutrasvozesoutrasfalas. Escrito por artur gomes às 13h23. Alma cheia de querer. No toque da noite. No beco da intimidade. Eliana de Faro Valença. Http:/ almadepoeta.com/fulinaima.htm. Escrito por artur gomes às 17h16. Vermmer além da alma. Das lendas da Luz. De Avalon às Cruzadas,. De musas e amadas. De lutas, sem medo,.
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Mostra Visual de Poesia Brasileira - Poéticas Sonoras Verbais Visuais - UOL Blog
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Mostra Visual de Poesia Brasileira - Poéticas Sonoras Verbais Visuais. Devemos não ter pressa. A lâmina acesa sob o esterco de vênus. Onde me perco mais me encontro menos. Visto uma vaca triste. Como a tua cara. Estrela cão gatilho morro:. A poesia é o salto de um vara. Devemos não ter pressa. A lâmina acesa sob os demônios de eros. Onde minto mais porque não veros. Fisto uma festa mais que tua Vera. Cadela pão meu filho forro:. A poesia é o auto de uma fera. Devemos não ter pressa. Para matar a febre.
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Mostra Visual de Poesia Brasileira - Poéticas Sonoras Verbais Visuais. Todo Dia é Dia de Índio! A poesia de Artur Gomes, Bernardo Vilhena,. Cacaso, Chacal, Cazuza, Raul Seixas e Torquato Neto. Nas vozes de Alexandre Ferram, Artur Gomes, Reubes Pess,. Toninho Ferreira e grande elenco. Coordenação e Direção: Dedé Muylaert. Dia 24 Abril 19:00 Palácio da Cultura. Dia D Artur Gomes interpreta Torquato Neto,. Participações Especiais: Mayara Pasqueti e Ana Gusmão. Http:/ br.youtube.com/watch? Alex Melch - Vocal.
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Mostra Visual de Poesia Brasileira - Poéticas Sonoras Verbais Visuais. Aqui e logo ali. Rebocando como um alce. A ausência da tua vida. O lastro de uma estrela. Por entre parênteses mortos. Como se fosse uma sombra. Como uma troca de grutas. O ânimo de tudo que não partiu. Semelhante ao próximo que te furtas. Como um azougue do qual curvas. O bagaço de uma pilha de nervos. Onde ampara as amarras da fúria. Como membro dos seus dedos tortos. Todas as vísceras das ilhas dos portos. Dia 10 abril 22:00h.
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Mostra Visual de Poesia Brasileira - Poéticas Sonoras Verbais Visuais. Quando eu me vejo, como a vela da minha vida. Descubro o sangue, eu corto a pele daquele sono. É como o céu da boca que fica negro, espelho que refina. Escolho a trouxa, que me dá fome e eu nem como. E como de noite, tudo cabe e eu sou facho. Enfileiro meus dedos no pó que a guelra há de querer. É como uma madeira que corto, entorto e me lasco. São lanternas, binóculos, viseiras e tudo que tem que se ver. UOL - O melhor conteúdo.
