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Conferências | Estudos Africanos @ IUL
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Estudos Africanos @ IUL. MEA – Mestrado. UCs e projectos de Investigação. DEA – Doutoramento. 9 Fevereiro 2012: Conferências de Estudos Africanos: As Sociedades Africanas Face a Dinâmicas Globais: Migrações, , ISCTE-IUL. 7 Março 2012: Angelo Turco Poderes Territoriais na África Subsaariana. 8 Março 2012: WORKSHOP QUILOMBOS E QUILOMBOLAS ISCTE , 8 MARÇO 2012 , 15: 00. Ciclo de Conferências Doutoriais. 15 Abril: SASKIA SASSEN (Universidade de Columbia)Territory, authority and rights. Estudos Africanos @ IUL.
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Licenciatura FLUL | Estudos Africanos @ IUL
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Estudos Africanos @ IUL. MEA – Mestrado. UCs e projectos de Investigação. DEA – Doutoramento. Licenciatura FLUL – Cadeiras em parceria com o ISCTE – IUL. Economia e Poder em África. Violência, Guerra e Conflitos. Deixe uma Resposta Cancelar resposta. Insira aqui o seu comentário. Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:. O endereço nunca será tornado público). Está a comentar usando a sua conta WordPress.com ( Terminar Sessão. Notificar-me de novos comentários via e-mail.
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divulgação Conferênc ias Doutorais | Estudos Africanos @ IUL
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Estudos Africanos @ IUL. MEA – Mestrado. UCs e projectos de Investigação. DEA – Doutoramento. EVENTOS – Centro de Estudos Africanos (I SCTE-IUL) MARÇO 20 12. O Crescimento Ec onómico é Suficiente para Reduzir a Pobr eza em África? Kapus cinski Lecture no IS EG (29Março) →. Divulgação Conferênc ias Doutorais. Março 21, 2012. Doutoramento de Ciência Política. TRANSFORMATION OF WEST EUROPEAN PARTY SYSTEMS IN THE AGE OF. Departamento de Ciência Política da Universidade de Zurich. Auditório B204, Edifício II).
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MEA – Mestrado | Estudos Africanos @ IUL
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Estudos Africanos @ IUL. MEA – Mestrado. UCs e projectos de Investigação. DEA – Doutoramento. MEA – Mestrado. Mestrado em Estudos Africanos. O ISCTE-IUL tem desenvolvido, ininterruptamente, desde 1989-1990, cursos de Mestrado em Estudos Africanos. O mestrado tem a duração de dois anos (quatro semestres) e está organizado em dois Ramos de Especialização: Estado, política e relações internacionais. Gestão do desenvolvimento social e económico. Os dois primeiros semestres consistem em dez unidades c...Divul...
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DEA 5 | Estudos Africanos @ IUL
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Estudos Africanos @ IUL. MEA – Mestrado. UCs e projectos de Investigação. DEA – Doutoramento. Deixe uma Resposta Cancelar resposta. Insira aqui o seu comentário. Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:. O endereço nunca será tornado público). Está a comentar usando a sua conta WordPress.com ( Terminar Sessão. Está a comentar usando a sua conta Twitter ( Terminar Sessão. Está a comentar usando a sua conta Facebook ( Terminar Sessão. Notify me of new comments via email.
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AfricaInEs: marzo 2012
http://africaines.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
Otro requisito obligatorio es que la historia (y cultura) de África debería ser al menos. Vista desde dentro, no se mide por las normas de valores extraños . Sin embargo, estas conexiones. Tiene que ser analizadas en términos de intercambios e influencias multilaterales en que algo sea o. Do de la contribución africana al desarrollo de la humanidad. ". J Ki-Zerbo, Historia General de África, vol. I, p. LII. Miércoles, 28 de marzo de 2012. PERCEPCIONES DEL DESARROLLO, DENTRO Y FUERA DEL CONTINENTE AFRICANO.
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Abril 2013 – MIDAS
http://revistamidas.hypotheses.org/date/2013/04
Saltar para o conteúdo. Este é o blogue da MIDAS, uma revista dedicada aos museus, enquanto campo de trabalho e reflexão interdisciplinar. Trata-se de uma publicação com arbitragem científica, de carácter semestral e de livre acesso. Este blogue publica informações sobre a revista (ex. chamadas para artigos, lançamento de novos números e outros eventos). Ce carnet de recherche accompagne la revue MIDAS, une revue dédiée une approche interdisciplinaire sur les musées. Il s'agit d'une publication semes...
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AfricaInEs: XI MÁSTER EN GÉNERO Y DESARROLLO, 2014-15, abierto plazo de inscripción
http://africaines.blogspot.com/2014/06/xi-master-en-genero-y-desarrollo-2014.html
Otro requisito obligatorio es que la historia (y cultura) de África debería ser al menos. Vista desde dentro, no se mide por las normas de valores extraños . Sin embargo, estas conexiones. Tiene que ser analizadas en términos de intercambios e influencias multilaterales en que algo sea o. Do de la contribución africana al desarrollo de la humanidad. ". J Ki-Zerbo, Historia General de África, vol. I, p. LII. Martes, 24 de junio de 2014. XI MÁSTER EN GÉNERO Y DESARROLLO. CURSO 2014 - 2015. Entre 3 y 4 meses.
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Revistas – LusOpenEdition
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É uma revista semestral do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB). Publica artigos originais, ensaios bibliográficos, resenhas, críticas e outros textos de natureza acadêmica que apresentem pesquisas empíricas de qualidade, diálogos teóricos relevantes e perspectivas analíticas diversas. A Revista publica textos em português, inglês, espanhol ou francês. Os artigos selecionados pela comissão editorial são submetidos a pareceristas externos em ...Publicaçã...