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A Morte no Narrador | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! A Morte no Narrador. Walter Benjamin me contou outro dia (e recontou ontem) (e continua a contar hoje) que antigamente todo quarto tinha um morto. Não foi exatamente isso. Porque “antigamente” era “século XIX” e “todo quarto tinha um morto” quer dizer que qualquer quarto de qualquer casa tinha sido refúgio d’um último suspiro. Ora, Walter querido, deixe disso! Acontece que a vida toda anda dividida, sabe? A Vida numa Goa. Crie ...
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maio | 2012 | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! É no limite entre o real e o imaginário que mora o perigo. E é ali, também, que se esconde um punhado de coragem. E a gente nunca sabe bem se a travessia entre uma e outra coisa é graduada (como um arco-íris) ou pontual (como um horizonte). De qualquer forma, a gente não percebe até estar muito longe. Tão longe que podemos sentir um dos lados (o real ou o imaginário? Mas não tão longe que não possamos voltar. A Vida numa Goa.
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Le(tícia) F. Leal | A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! | Página 2
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Nota da Autora: Esse poema não é uma tomada de posição. É uma tomada de poesia. (Coisa muito diferente, graças a Deus! Carta Para O Amigo Poeta. Enquanto espero você decidir o que fazer com os nossos sentimentos – os meus e os teus, que não estão nem perto de iguais – vasculho a aparente monotonia do momento suspiro. Esse agora. Em você, não. Em você, precisa tudo ser palpável e mordível. Até o calor. Agradeço porque ele é porta.
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fevereiro | 2012 | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Não use escapes vãos. Aqui não sobrevivem os que. E a quantidade de pessoas. Não desfaz a solidão). Não use de escapes vãos. Sê, sobretudo, sábio no íntimo. Amante das certezas que não se pode. Abraçar com as pernas. Viajante de um caminho só. Só do caminho certo. Nós que somos feitas. De nossos tempos infantis. Que cabem somente nos peitos. E tragamos o ar ao redor. Nós que somos gente humana e bela. A Vida numa Goa.
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Neruda | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Os beijos se escrevem com livros. Os escritos se beijam com livros. Os beijos enlivrescam com escritos. Os escritos enlivrescam com beijos. Os livros se beijam com escritos. Os livros se escrevem com beijos. A Morte no Narrador. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:. Nunca tornar endereço público). A Vida numa Goa. O Cabaré dos Incautos.
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dezembro | 2011 | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Ai, meu coração tão cheio de Natal, de Páscoa e feriados afins…. Não aquietes nunca nunca nunca. Em seu constante passo manso. E jamais me escuta. Quando converso com colegas cujos pais, tios ou avós viveram essas décadas escuto, fascinada, como eles repetem suas crônicas de família. (A tradição oral se mantém viva! Eu, que espero testemunhar e recontar as importâncias didáticas dessas décadas de minha mocidade, guardo uma juve...
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Http:/ www.lefleal.tumblr.com. Desativado por tempo indeterminado. A Vida numa Goa. O Cabaré dos Incautos. Pri e os Livros. Erro: o Twitter não respondeu. Por favor, aguarde alguns minutos e atualize esta página. Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com. Seguir “Le(tícia) F. Leal”. Obtenha todo post novo entregue na sua caixa de entrada. Crie um site com WordPress.com.
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abril | 2012 | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! Como a tua boca. Como os teus cabelos. Como a tua (pouca) roupa. Só os privilegiados possuem. Eu possuo apenas o que Deus me deu. E o teu coração é Dele. E o meu coração (desafinado). Pode ser que enguice. E fique de bode. Só não pode ser que acabe. Um dia vai ser. Como o que não passa. O nosso carro a nossa casa. Um dia vai ser. Como o que fica. O nosso abraço a nossa liça. Um dia vai ser. Como o que fere. Um dia vai ser.
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lefleal | Le(tícia) F. Leal
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Le(tícia) F. Leal. A licença que nos dê poética, mas a palavra é fundamental! É no limite entre o real e o imaginário que mora o perigo. E é ali, também, que se esconde um punhado de coragem. E a gente nunca sabe bem se a travessia entre uma e outra coisa é graduada (como um arco-íris) ou pontual (como um horizonte). De qualquer forma, a gente não percebe até estar muito longe. Tão longe que podemos sentir um dos lados (o real ou o imaginário? Mas não tão longe que não possamos voltar. Como a tua boca.