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Feijão Português: 5. Anexos
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Saturday, March 22, 2008. Quadro 5 – Número, nome e grupo comercial das 100 entradas de P. vulgaris L [1]. Rasteiro para grão vermelho. Amarelo de estacas de valbelhas. Vagem branca de macarrão. D’ armar costa da vaca. D´ armar vagem verde. Santa Catarina raiado branco. Moleiro rasteiro para grão. Santa catarina raiado preto. D’ armar de vagem. A 2-cult. 13 (catarino). T- fenótipos de transição. Em minúsculas representam-se os indivíduos isolados a níveis de diferenciação mais baixos. Nome Comum: F. ...
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Feijão Português: 2.1. Origem e difusão
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Saturday, March 22, 2008. 21 Origem e difusão. Embora não se conheça com rigor o centro de origem do feijão vulgar ( Phaseolus vulgaris. L), pensa-se que a sua domesticação tenha ocorrido numa vasta área geográfica, desde a Argentina à Venezuela. Também numa área situada no México foram encontrados vestígios arqueobotânicos desta espécie (Harlan, 1971). Só em 1988 foi reconhecida a origem americana do Phaseolus vulgaris. L(Baudet citado por Harlan, 1971). Feijoca) e Phaseolus lunatus. Que foi complementa...
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Feijão Português: March 2008
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Saturday, March 22, 2008. Na disciplina de Área de Projecto - Biologia surgiu a possibilidade de se fazer um trabalho relacionado com o feijão Português. O estudo, em colaboração com o Banco Português de Germoplasma Vegetal, avançou no sentido de uma compilação de algumas das variedades de feijão cultivadas em Portugal. 21 Origem e difusão. Embora não se conheça com rigor o centro de origem do feijão vulgar ( Phaseolus vulgaris. Só em 1988 foi reconhecida a origem americana do Phaseolus vulgaris. Enquant...
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Feijão Português: 4. Recomendações e sugestões
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Saturday, March 22, 2008. 4 Recomendações e sugestões. Subscribe to: Post Comments (Atom). Este blog foi concebido com o intuíto de divulgar um projecto realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto - Biologia. No 12º ano de escolaridade do ano lectivo 2006-2007, por Ana Lima e David Pires. Este projecto foi desenvolvido ao longo de alguns meses, em colaboração com o Banco de Germoplasma Vegetal da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. O Ana: lua ana 12@hotmail.com. 27 Selecção natu...
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Feijão Português: 2.9. Estudos sobre o feijão em Portugal
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Saturday, March 22, 2008. 29 Estudos sobre o feijão em Portugal. Em Portugal, foram desenvolvidos alguns estudos sobre variedades e linhas de feijão, incidindo sobretudo sobre o seu valor alimentar e a variabilidade encontrada. Alguns dos resultados destes trabalhos são apresentados em anexo neste relatório. Salientamos os interessantes valores de proteína e valor nutricional de algum do germoplasma português, assim como a interessante variabilidade encontrada. Subscribe to: Post Comments (Atom). Escola ...
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Feijão Português: 2.8. Importância do feijão
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Saturday, March 22, 2008. 28 Importância do feijão. Actualmente a cultura do P. vulgaris. Têm uma certa "má reputação" no que respeita a problemas de digestão. Para além das proteínas e dos aminoácidos, também encontramos no feijão, substâncias chamadas de anti-nutricionais que diminuem significativamente o valor do alimento. No entanto uma grande parte destes inibidores são termolábeis e portanto são destruídos pela cozedura. Subscribe to: Post Comments (Atom). O Ana: lua ana 12@hotmail.com. Departament...
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Feijão Português: 2.4. Condições edafoclimáticas
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Saturday, March 22, 2008. O feijoeiro ( Phaseolus vulgaris L. É uma espécie adaptada a climas temperados e tropicais, originário de localidades de média e baixa altitude da América Central e de média e elevada altitude da América do Sul (Adams and Pipoly, 1980), as temperaturas durante a época de crescimento variam entre os 12 ºC e os 24 ºC (Shonnard and Gepts, 1995) em condições climáticas amenas, com dias quentes e noites frias. É de ciclo curto e alheio ao fotoperíodo. Para que a germinação se process...
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Feijão Português: 2.5. Consociação do milho x feijão
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Saturday, March 22, 2008. 25 Consociação do milho x feijão. Em determinadas regiões da América Central e Sul ou África o feijão é cultivado em consociação com o milho, sobretudo feijão de trepar. Também em Portugal esta prática não foi esquecida, principalmente em zonas rurais. Existem ecótipos de feijão muito pouco adequados para consociação, visto a sua fraca capacidade de competição com o milho pelos recursos disponíveis, por exemplo os de crescimento determinado, que são afectados pelo sombreamento&#...
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Feijão Português: 3.1. Introdução
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Saturday, March 22, 2008. Subscribe to: Post Comments (Atom). Este blog foi concebido com o intuíto de divulgar um projecto realizado no âmbito da disciplina de Área de Projecto - Biologia. No 12º ano de escolaridade do ano lectivo 2006-2007, por Ana Lima e David Pires. Este projecto foi desenvolvido ao longo de alguns meses, em colaboração com o Banco de Germoplasma Vegetal da Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte. O Ana: lua ana 12@hotmail.com. O David: david.pires89@gmail.com. 28 Importân...
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Feijão Português: 2.7. Selecção natural e selecção artificial
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Saturday, March 22, 2008. 27 Selecção natural e selecção artificial. A enorme selecção exercida sobre o feijoeiro através dos tempos incidiu, de algum modo, sobre aspectos relacionados com a semente, nomeadamente tamanho, cor e características organolépticas. Assim, o agricultor terá preservado, para as sementeiras seguintes, sementes com o maior tamanho, mais saborosas e menos duras. Subscribe to: Post Comments (Atom). Que foi complementado com um relatório científico, que foi classificado em 19 valores...