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postscriptum: momentos
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/05/momentos.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Sento-me a olhar o vago como se o tempo se fizesse notar apenas no avançar silencioso dos ponteiros do relógio, porem o céu mudou de tons e a luz despede-se lentamente do dia. O tempo passou. Agora está mesmo frio, vou em busca de abrigo sorrindo no conforto de saber que existes. Foto from olhares.com. E nestas palavras também me sento, me deito e sorrio.
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postscriptum: Longe...
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/07/longe.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Não chegaste em manha quente de Verão. Não te amei à luz de uma lua de prata. Não, não chegaste do nada quando já não imaginava que chegasses, porém juntos saboreamos um silêncio extasiado quando as palavras não eram de acontecer. Para não te perder em ilusões mas o meu nome na tua voz foi sílaba de um poema. Quando sei que não me podes ouvir, chamo-te baixinho.
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postscriptum: Dizeres V
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/01/dizeres-v.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Hoje sou um daqueles dias sem graça, quando o horizonte confunde o céu com o mar numa névoa cinzenta e fria. Não sinto nada, emocionalmente inerte, vejo o tempo que passa trazendo a chuva que deixa as ruas num abandono esquecido, depois o sol faz transpirar os vidros da janela. O meu olhar perdeu-se na paisagem que não vi…. Abraço e bons escritos. Só o que sonhamos...
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postscriptum
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2010/08/pois-e-o-tempo-passar-e-deixar-cabelos.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Pois é, o tempo a passar e a deixar cabelos brancos e marcas no rosto. Um abraço a todos. Luís Filipe C.T.Coutinho. Eu hei-de vir sempre aqui. Talvez um dia volte a encontrar um dos teus textos: forte e sentido! Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile. Escrevo enquanto chove lá fora. Eu e os meus outros eus. O Farol no Vento do Norte.
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postscriptum: Silêncios
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/04/silncios.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Os dias também vivem do silêncio, quando a vida se cansa das palavras gritadas sem eco e sem retorno. Cansa-me o choro, o desabafo, os poemas, a tinta e o papel. Nos dias em que tudo o que me sobra é um tempo prisioneiro do próprio tempo, que não sendo meu, sempre passa como a maior verdade de sempre. Foto from olhares.com. Silencias. o próprio silêncio. Só o que s...
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postscriptum: talvez
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2010/08/talvez.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Basta-te de ti, de instinto. Não entretenhas o tempo entre as coisas. Talvez nunca te explique. Talvez seja assim mesmo. Senti vontade de te dizer que te amo! E de que serve essa vontade se te escondes atras do anonimato? Que saudades dessas tuas palavras que me arranhavam a alma. Para quando o regresso? Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile.
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postscriptum: Ainda por aqui!
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2009/07/ainda-por-aqui.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Ainda estou por aqui,. De surdina, em silêncio, mas estou. Vou vendo de longe os blogs amigos sem tempo para explorar outros novos. Não fugi, não desapareci (embora às vezes penso que o deveria ter feito), mas não, ainda cá estou. Envolto em mil silencios, silenciando mil gritos, vou virando cada página sofregamente (como é de ser). Gosto de ler o que escreves!
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postscriptum: Muito mais só...
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/07/estou-muito-mais-s-agora-que-noite-caiu.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Estou muito mais só agora que a noite caiu. Muito mais agora que não sei se sei porquê. Agora que a tua voz é um eco que se quer esquecido,. Um som que o vento deixou de me trazer. Escritos belos, totais, absorventes. ecos de presença, ecos que tomam a totalidade enquanto passam outros sons e o vento refresca a alma, com os cânticos do envolvimento maior. No entant...
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postscriptum
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2009/09/se-assim-fosse.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Não digas nada. Não te atrapalhes. Eu nada quero saber de ti. Nada que não se leia nos poros do teu corpo). Podes vir, sim, se a noite te trouxer sem pressas, sem ilusões, sem vislumbres de madrugadas felizes. Não me confidencies, não sou esse que procuras. Sillencio. Se vieres, sê puro instinto, odor de cansaços, dedos e braços e suores. Tão bom ler-te outra vez.
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postscriptum
http://moi-postscriptum.blogspot.com/2008/08/agora-j-tarde-e-no-no-por-ti-fui-eu-que.html
Porque há sempre coisas que ficam por dizer. Coisas que se partilham apenas escrevendo numa especie de relaçao imtima entre a alma e o papel. Agora já é tarde…. E não, não é por ti,. Fui eu que me fartei do teu olhar, do teu rosto, da tua ausência. Fartei-me de ti e de mim a tentar chegar a ti. Foto from olhares.com. São reais os teus pensamentos? Faria sentido escreve-los aqui se não o fossem? Simples, curto, directo, mas com um sentido colossal. Quando escreves parecem de facto reais! O Lado B da Lua.